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Estado de Minas

D�lar fecha em alta de 0,87%, a R$ 2,3426

BC dos EUA decidiu manter sua taxa b�sica de juros inalterada, mas reduziu seu apoio � economia


postado em 18/12/2013 18:35 / atualizado em 18/12/2013 17:58

O d�lar fechou em alta em rela��o ao real nesta quarta-feira em dia de reuni�o do Federal Reserve, banco central norte-americano. A moeda norte-americana subiu 0,87%, cotado a R$ 2,3426. Na semana, a moeda tem alta acumulada de 0,3% e no m�s, de 0,22%. No ano, o d�lar subiu 14,57%.

Nesta quarta-feira, o Comit� de Pol�tica Monet�ria do Federal Reserve norte-americano (Fed) decidiu manter sua taxa b�sica de juros inalterada, mas reduziu seu apoio � economia, segundo comunicado.

O Fed injetar�, a partir de janeiro, 75 bilh�es de d�lares mensais na economia, contra os atuais 85 bilh�es e poder� continuar "reduzindo o ritmo de suas compras de ativos" nas reuni�es seguintes "se o mercado de trabalho melhorar e se a infla��o voltar a seu objetivo" de 2% ao ano.

Em uma coletiva de imprensa posterior � publica��o da decis�o do Fed, o presidente Ben Bernanke se declarou confiante de que a infla��o (0,7% em novembro) voltar� a esse n�vel.

O presidente demission�rio do banco central informou que as futuras redu��es de compras de ativos ser�o "da mesma ordem" ao longo de 2014, mas, por estarem ligadas aos dados econ�micos, n�o ser�o adotadas necessariamente em cada reuni�o.


O Comit� destaca no documento que "os riscos futuros da economia e o mercado de trabalho est�o mais equilibrados". "� luz dos avan�os registrados para o m�ximo emprego, assim como, a melhoria das condi��es do mercado de trabalho, o Comit� decidiu reduzir moderadamente o ritmo de suas compras de ativos", informa o texto, depois que a taxa de desemprego caiu 0,3 ponto percentual em novembro, a 7%.

As compras de ativos destinadas a influenciar na baixa sobre as taxas e sustentar a recupera��o, ser�o reduzidas a 35 bilh�es de d�lares ao inv�s de 40 bilh�es para os t�tulos ligados aos cr�ditos hipotec�rios (MBS). Para os t�tulos do Tesouro as compras passar�o a 40 bilh�es de d�lares, contra os 45 bilh�es atuais.

Esperada ansiosamente pelos mercados acostumados "ao dinheiro f�cil", esta decis�o foi uma relativa surpresa para a maioria dos economistas e analistas, que esperavam que o statu quo fosse mantido.

O Fed afirma que manter� "provavelmente" o atual n�vel da taxa b�sica de juros - pr�xima a 0 desde o final de 2008- "bem depois de a taxa de desemprego cair a 6,5%, principalmente, se as previs�es de infla��o continuarem abaixo do objetivo de 2%".

O �nico membro do FOMC que votou contra esta decis�o foi Eric Rosengren, da representa��o regional de Boston, que considera que a taxa de desemprego ainda � muito elevada. Al�m disso, o Fed ampliou sua margem de previs�o de crescimento e reduziu a de desemprego para 2014.

O Produto Interno Bruto (PIB) do pa�s deve aumentar para uma margem de 2,8% a 3,2% no pr�ximo ano, uma margem mais ampla que a de 2,9 a 3,1% prevista em setembro, segundo previs�es do Comit� de Pol�tica Monet�ria (FMOC).

O Fed revisou em leve queda sua previs�o de taxa de desemprego para 2014, de 6,3 a 6,6% contra 6,4% a 6,8%. Wall Street operava em alta depois da decis�o do Fed: o Dow Jones ganhava 0,96% e o Nasdaq, 0,19%. Por volta das 17H25 (de Bras�lia), o �ndice Dow Jones Industrial Average ganhava 152,38 pontos a 16.1027,64 pontos, depois de perder mais de 0,40%, pouco antes da publica��o do comunicado do banco central.


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