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Estado de Minas SEU BOLSO

Previd�ncia complementar garante boa aposentadoria

Feitas a longo prazo, as previd�ncias complementares s�o op��o para poupar e preservar ganhos no futuro


postado em 30/12/2013 06:00 / atualizado em 30/12/2013 07:20

Bras�lia – Envelhecer e sair do mercado de trabalho, a t�o esperada aposentadoria, deixou de ser sin�nimo de fim da vida. Pelo contr�rio: os ganhos de longevidade e a press�o social cada vez maior por cidades mais inclusivas — ainda que estejam longe do ideal — fazem desse momento um novo ciclo. Mas garantir que essa etapa seja confort�vel, com renda suficiente para manter o padr�o de vida pr�-aposentadoria ao ponto de permitir novos voos, exige planejamento.

Na continua��o da s�rie de reportagens com dicas de como investir o seu dinheiro e faz�-lo render, iniciadas no domingo, o Estado de Minas mostra que uma das op��es mais simples para multiplicar os recursos � a previd�ncia complementar. Depender exclusivamente da renda paga pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem se tornado uma op��o pouco atrativa para muitos brasileiros. Renato Follador, especialista no tema, lembra que, at� a d�cada de 1970, o INSS pagava como teto para as aposentadorias o equivalente a 20 sal�rios m�nimos. Nos anos 1980, caiu a 15; nos 1990, a 10; nos 2000, a 7,5; e, hoje, a 6,1.

“Se for mantida a pol�tica salarial para o m�nimo, quem se aposentar depois de 2018 ganhar� cinco sal�rios e, depois de 2035, no m�ximo, tr�s”, calcula Follador. “Assim, a previd�ncia privada � importante para garantir a manuten��o do padr�o de vida das pessoas”, diz. A melhor op��o s�o os fundos de pens�o. “Se a empresa onde o trabalhador est� tem um programa desses, � sempre mais interessante”, ressalta o especialista. Por n�o ter finalidade lucrativa, o custo � reduzido.

CUIDADOS Para quem n�o tem essa alternativa, deve-se procurar uma op��o em bancos e corretoras. Mas � preciso buscar informa��es sobre as condi��es financeiras do plano de previd�ncia e da empresa que faz a gest�o dos recursos. “Como � um investimento a longo prazo, ela tem de continuar a existir em 25 ou 30 anos. Solidez � importante”, observa Follador. As taxas de administra��o tamb�m s�o determinantes e podem ser a diferen�a entre preju�zos e ganhos mais robustos. Ela incide sobre o patrim�nio, que cresce mensalmente. “� juro composto. Qualquer meio ponto percentual faz um rombo l� na frente”, explica o analista.

Com uma taxa de 3% ao ano, em 25 anos, o banco fica com metade do patrim�nio do poupador. O ideal, ao procurar um plano de previd�ncia, � buscar uma taxa de carregamento que seja zero e a de administra��o menor que 2%. Se o seu banco n�o oferecer essa op��o, n�o se prenda a ele, o mercado vai oferecer a voc� uma alternativa mais pr�xima da sua necessidade. � s� pesquisar.

Fazer previd�ncia ainda oferece benef�cios tribut�rios. O Plano Gerador de Benef�cio L�quido (PGBL) permite dedu��o do Imposto de Renda. Para os que t�m interesse apenas nesse desconto, a dica � depositar, ao longo do ano, o equivalente a 12% da renda anual bruta. Na hora de informar as finan�as ao Le�o, declara-se o valor para incrementar a restitui��o. J� o Vida Gerador de Benef�cio L�quido (VGBL) atende ao contribuinte que faz a declara��o simples. O benef�cio n�o ocorre na fase de acumula��o de patrim�nio, mas no resgate.


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