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Estado de Minas

Demanda de empresas freia expans�o dos servi�os


postado em 22/01/2014 10:49 / atualizado em 22/01/2014 10:56

A menor demanda do setor empresarial explica a desacelera��o no crescimento nominal do setor de servi�os nos �ltimos meses, explicou Roberto Saldanha, t�cnico da Coordena��o de Servi�os e Com�rcio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). O crescimento na receita dos servi�os foi de 8,6% em novembro de 2013 ante novembro de 2012. Em outubro, a expans�o tinha sido de 8,8%. Em setembro, a alta alcan�ou 9,7%. Todos na mesma base de compara��o.

"Realmente nos �ltimos tr�s meses a gente observou essa desacelera��o. O setor de servi�os � uma fun��o principalmente da demanda empresarial. Ent�o, o que a gente pode observar � que a demanda empresarial est� apresentando uma retra��o. E isso vai se refletir no setor de servi�os", justificou Saldanha. Os servi�os com maior peso no total da pesquisa s�o os segmentos de informa��o e comunica��o, administrativos e complementares, e transportes.

"Eles s�o servi�os predominantemente prestados �s empresas. Os servi�os prestados �s fam�lias est�o num patamar ainda bastante elevado, acompanhando uma tend�ncia normal de crescimento da renda da popula��o. Mas o consumo das fam�lias � uma parte da pesquisa, e essa parte pesa muito pouco (no total nacional)", lembrou o t�cnico do IBGE.

Segundo Saldanha, a varia��o acumulada no ano de 2013 mostra uma tend�ncia de estabiliza��o no crescimento dos servi�os desde abril do ano passado. "Na varia��o acumulada no ano, a gente pode observar uma estabiliza��o da taxa em torno de 8,5% desde abril de 2013. A varia��o acumulada elimina um pouco essas grandes oscila��es de um m�s para outro", apontou.


Fam�lias

Apesar da desacelera��o na passagem de outubro para novembro, os servi�os prestados �s fam�lias mant�m a tend�ncia de crescimento, segundo Roberto Saldanha, t�cnico da coordena��o de Servi�os e Com�rcio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). A expans�o do segmento foi de 10,5% em novembro de 2013 ante novembro de 2012. Em outubro, a alta tinha sido de 12,6%.

Saldanha ressalta que a varia��o da taxa acumulada no ano, que em novembro ficou em 10,3%, mant�m-se em trajet�ria ascendente desde mar�o de 2013. Ele aponta que o movimento � compat�vel com o crescimento das vendas no varejo apontado pela Pesquisa Mensal de Com�rcio e da massa salarial verificado pela Pesquisa Mensal de Emprego, ambas do IBGE.

"A massa salarial cresceu 4,5% de mar�o a novembro de 2013. Ent�o, o crescimento do consumo das fam�lias se mant�m aquecido enquanto a renda das fam�lias estiver crescendo. Principalmente nessa parte de alimenta��o, que � o principal componente dos Servi�os prestados �s fam�lias", observou Saldanha.


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