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Estado de Minas

F�rum de Davos termina otimista em rela��o � economia mundial


postado em 25/01/2014 17:26

O F�rum Econ�mico Mundial, realizado em Davos, na Su��a, terminou hoje com um tom de otimismo em rela��o � recupera��o da economia mundial, embora sejam reconhecidos os desafios que enfrenta. "Essa recupera��o que come�a est� verdadeiramente dentro de um processo de consolida��o", resumiu a diretora-geral do Fundo Monet�rio Internacional (FMI), Christine Lagarde, em debate com alguns dos atores econ�micos mais importantes do mundo.

O governador do Banco do Jap�o, Haruhiko Kuroda, mostrou-se "prudentemente otimista em rela��o �s perspectivas econ�micas mundiais". Para ele, "os Estados Unidos v�o provavelmente crescer 3% ou mais neste ano e no pr�ximo, a Europa come�a a se recuperar e o Jap�o tamb�m faz progressos significativos". Na ter�a-feira, o FMI melhorou ligeiramente a sua previs�o para o crescimento econ�mico mundial em 2014 (de 3,6% para 3,7%), antes do in�cio dos trabalhos de cerca de 2.500 participantes do f�rum.

Este ano, a situa��o da Europa, que tenta sair de uma crise de v�rios anos, determinou o debate. "A zona do euro, em seu conjunto, n�o est� no centro de todas as preocupa��es da economia mundial", disse o ministro alem�o das Finan�as, Wolfgang Schauble. Segundo ele, "os pa�ses-membros que t�m mais sucesso s�o os que enfrentaram programas de assist�ncia, porque cumpriram a sua miss�o".

Um dos riscos citados por Christine Lagarde foi a probabilidade de defla��o, ainda que fraca, particularmente na Europa, onde a infla��o est� "muito abaixo" do objetivo de 2% ou ligeiramente inferior a esse valor. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, por seu lado, defendeu que a infla��o � baixa e que assim vai permanecer, mas que n�o h� risco de defla��o porque o BCE est� "pronto para agir assim que for preciso".

Outra interroga��o vem dos pa�ses emergentes, cujas economias tem sofrido turbul�ncias sobretudo devido ao fim da pol�tica monet�ria ultraconservadora da Reserva Federal (Fed) norte-americana, de juros muito baixos. "Isso � claramente um novo risco no horizonte", advertiu a presidente do FMI.

As divisas dos pa�ses emergentes viveram na quinta-feira a maior desvaloriza��o dos �ltimos cinco anos, depois de os deputados argentinos terem aprovado uma lei que permite a desvaloriza��o da sua moeda, o peso. Em seguida a essa decis�o, a lira turca desvalorizou, a hryvnia ucraniana caiu para m�nimos de quatro anos e o rand sul-africano passou a negociar no n�vel mais baixo desde 2008.


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