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Estado de Minas

Inadimpl�ncia deve manter n�vel de 2013, prev� Boa Vista


postado em 30/01/2014 13:31

S�o Paulo, 30 - A taxa de inadimpl�ncia para pessoas f�sicas em 2014 deve manter os n�veis do ano passado, na avalia��o do economista da Boa Vista Servi�os, administradora do Servi�o Central de Prote��o ao Cr�dito (SCPC), Fl�vio Calife. "O Indicador de Risco de Cr�dito (IRC) do Consumidor, que � um indicador antecedente, aponta estabilidade no in�cio de 2014 e possibilidade de queda da inadimpl�ncia no 3� trimestre, mas a nossa expectativa para o fim do ano � de que a inadimpl�ncia retorne ao patamar do final de 2013", afirma.

O Banco Central (BC) divulgou ontem que a taxa de inadimpl�ncia nos bancos para pessoa f�sica encerrou 2013 em 6,7%. "Trabalhamos com a expectativa de que 2014 deve ter uma taxa em torno de 7%, o que consideramos estabilidade", refor�a.

O economista destacou ainda que no ano passado houve uma melhora na inadimpl�ncia. O indicador de registro de inadimplentes de pessoas f�sicas, calculado pela Boa Vista, apresentou um saldo negativo de 0,4% ante 2012, quando o registro havia crescido 4,5%. "As novas safras de cr�dito concedidas em um contexto mais rigoroso s�o melhores e a consequ�ncia disso � uma taxa menor de registros", explica Fernando Cosenza, diretor de Sustentabilidade da Boa Vista.

De acordo com Cosenza, consumidores mais cautelosos e credores mais seletivos influenciaram tamb�m o menor ritmo de crescimento da demanda de cr�dito e do com�rcio. "Esperamos que o cr�dito continue crescendo, mas vai crescer menos do que em anos anteriores", diz. Segundo a Boa Vista, a Demanda por Cr�dito do Consumidor em 2013 caiu 0,3% na compara��o com o ano anterior, quanto o indicador cresceu 7,2%.

Calife destacou que o Movimento do Com�rcio foi um dos indicadores que apresentaram um desempenho abaixo do esperado no ano passado, quando registrou expans�o de 1,9% ante crescimento de 6,9% em 2012 e alta de 7,8% em 2011. "O n�mero vem caindo. O movimento do com�rcio n�o est� negativo, mas o crescimento est� menor", afirma. A estimativa para este ano � manter esse n�vel ou chegar a algo em torno de 3% de expans�o. "N�o deve voltar � faixa dos 7%."

Consenza ponderou ainda que a realiza��o da Copa do Mundo n�o altera muito o cen�rio projetado para 2014. "Existe uma expectativa de que o com�rcio seja beneficiado, mas existe tamb�m uma incerteza sobre o tamanho desse movimento", ressalva.


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