(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

F�rias coletivas afetaram produ��o industrial, diz IBGE


postado em 07/02/2014 14:49

Rio, 07 - A queda da produ��o industrial em S�o Paulo no m�s de dezembro de 2013, de -5,5%, foi a maior desde dezembro de 2008, quando o indicador caiu 15,2%. Segundo o t�cnico da Coordena��o de Ind�stria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), Rodrigo Lobo, o aumento na concess�o de f�rias coletivas, espalhado por v�rias atividades, afetou a produ��o do principal parque industrial do Pa�s.

A situa��o j� havia sido mencionada pelos t�cnicos do IBGE na �ltima ter�a-feira, quando os resultados da produ��o a n�vel nacional foram divulgados. A queda de 3,5% na produ��o brasileira tamb�m foi a maior desde dezembro de 2008 (-12,2%).

No ano, o crescimento de 0,7%, segundo Lobo, foi influenciado pela demanda menor, tanto no mercado externo quanto no interno. Por aqui, o comprometimento do consumo das fam�lias e a desacelera��o do cr�dito comprometeu a recupera��o da ind�stria paulista, a exemplo do que ocorreu em n�vel nacional.

Outros estados

Al�m do aumento na concess�o de f�rias coletivas, que afetou a produ��o industrial em pelo menos 11 das 14 regi�es pesquisadas pelo IBGE, outros fatores pesaram na atividade em alguns locais. No Paran�, por exemplo, a paralisa��o da Refinaria Presidente Get�lio Vargas (Repar), em Arauc�ria, prejudicou a atividade de refino de petr�leo.

"Houve paralisa��o em uma refinaria de petr�leo que ficou parada por muitos dias. Claramente isso afetou o Estado do Paran�", disse o t�cnico da Coordena��o de Ind�stria do IBGE, Rodrigo Lobo, sem mencionar a Repar.

Em dezembro, a produ��o industrial do Paran� caiu 7,3% em rela��o a novembro. S� n�o foi um tombo maior do que em Minas Gerais, onde a produ��o recuou 8,6%. Por l�, Lobo acredita que a sequ�ncia de taxas positivas nos quatro meses anteriores tenha gerado uma base alta, o que acentuou o efeito das f�rias coletivas.

Goi�s, contudo, foi na contram�o dos dados nacionais e recuperou parte da perda de novembro, que havia sido de 4,3%. Com alta de 8,2% em dezembro, a regi�o atingiu seu pico hist�rico de produ��o, impulsionada pelas atividades de alimentos e bebidas e produtos qu�micos (especialmente os farmac�uticos). Lobo ressalta, contudo, que o Estado tem uma din�mica diferente da dos demais, pois a ind�stria est� concentrada em poucos setores.

S�o Paulo


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)