(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

J&F nega opera��o casada com bancos


postado em 19/02/2014 08:37 / atualizado em 19/02/2014 09:59

A J&F Participa��es S/A afirmou, por meio de nota, que “jamais realizou opera��o casada” e que o processo administrativo no �mbito do Banco Central ainda est� em fase recursal, quando poder� ser comprovado que n�o houve “qualquer tipo de irregularidade” na concess�o do empr�stimo para a holding financeira Trap�zio S/A, controlada pelo Banco Rural. De acordo com o Banco Original, a investiga��o “� sobre o Banco Rural”.

Com rela��o � investiga��o da Pol�cia Federal, que encerrou inqu�rito concluindo pelo indiciamento dos dirigentes do Original e do Rural, o banco afirmou que “n�o haveria necessidade de investiga��o adicional”, uma vez que o caso ainda est� em an�lise no �mbito administrativo.

O banco tamb�m contesta conclus�es da Pol�cia Federal. “Ao contr�rio do que mostra o inqu�rito conduzido pela Pol�cia Federal, as datas dos empr�stimos n�o s�o coincidentes e as opera��es banc�rias s�o rotineiras para o tamanho do grupo empresarial”, diz a nota.

Ainda no comunicado, o Original informa que, “� �poca dos supostos acontecimentos, o empres�rio Joesley Batista n�o exercia fun��o de diretor ou presidente da institui��o financeira. E que as opera��es financeiras do Banco Original sempre seguiram rigorosos crit�rios ditados pelo pr�prio Banco Central.”

O Original informou que “os empr�stimos tomados pela Flora e J&F sempre s�o assinados por Joesley, na qualidade de presidente das empresas, embora a condu��o operacional dessas companhias seja exercida por outros executivos, reiterando que n�o havia sua interfer�ncia na decis�o dos empr�stimos por parte do Banco”.

O jornal O Estado de S. Paulo procurou, por meio de sua assessoria, os ex-ministros da Justi�a Jos� Carlos Dias e M�rcio Thomas Bastos, advogados, respectivamente de Katia Rabello e outros dirigentes do Rural, mas foi informado que eles apenas se pronunciam a respeito do processo do mensal�o.

O advogado do Rural, tamb�m por meio da assessoria, foi procurado, mas n�o foi localizado. No inqu�rito da Pol�cia Federal, K�tia Rabello afirmou que “� apenas acionista da Trap�zio” e que sua participa��o na opera��o que culminou no empr�stimo de R$ 80 milh�es � sua holding pelo Original foi apenas de “anu�ncia”.

Ela justificou no inqu�rito que o empr�stimo teve como objetivo a necessidade de liquida��o de d�vidas da Trap�zio, bem como o aumento de seu capital. Joesley optou por n�o responder aos questionamentos da Pol�cia Federal no inqu�rito.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)