A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) nas seis principais regi�es metropolitanas do pa�s ficou em 4,8% em janeiro. A taxa � a menor para o m�s desde o in�cio da s�rie hist�rica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), em mar�o de 2002. Em dezembro do ano passado, a taxa fora de 4,3%. O resultado veio abaixo do piso do intervalo das estimativas dos analistas, que variavam de 5,0% a 5,3%, com mediana de 5,1%.
Na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, a taxa passou de 3,4% para 3,8%. A maior alta foi registrada no Recife, de 5,9% para 7,4%. Em S�o Paulo, a taxa subiu de 4,4% para 5%. A maior taxa foi percebida em Salvador, de 7,7% para 8%. J� Porto Alegre registrou a menor taxa, de 2,8%, no entanto, acima, dos 2,6% de dezembro. Apenas no Rio de Janeiro a taxa recuou de 3,7% para 3,6%.
O rendimento m�dio real dos trabalhadores registrou varia��o positiva de 2,0% em janeiro ante dezembro e aumento de 3,6% na compara��o com janeiro de 2013. A massa de renda real habitual dos ocupados no pa�s somou R$ 46,2 bilh�es em janeiro, um recuo de 1,0% em rela��o a dezembro de 2013. Na compara��o com janeiro de 2013, a massa cresceu 3,3%.
J� a massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou R$ 56,7 bilh�es em dezembro do ano passado, uma alta de 14,5% em rela��o a novembro. Na compara��o com dezembro de 2012, houve queda de 0 9% na massa de renda efetiva. O rendimento m�dio real dos trabalhadores em janeiro foi de R$ 1.983,80, contra R$ 1.979,14 em dezembro.
O n�mero de desocupados - 1,2 milh�o de pessoas - � 9,6% maior do que dezembro, mas 12,6% menor do que o observado em janeiro do ano passado. J� a popula��o ocupada - 23,1 milh�es - caiu 0,9% em rela��o a dezembro e manteve-se est�vel na compara��o com janeiro de 2013.
O n�mero de trabalhadores com carteira assinada ficou em 11,8 milh�es, ou seja, est�vel em rela��o a dezembro e janeiro de 2013.
Rendimento m�dio sobe em 5 regi�es
