
Conforme o levantamento, o sal�rio m�nimo, que antes era de R$ 64,79, teve alta de 1.017% e chegou a R$ 724. Por�m o acr�scimo n�o resultou em uma diferen�a significativa, visto que os demais produtos tamb�m sofreram constantes reajustes.
“Quando analisamos o per�odo de 20 anos, percebemos que a infla��o acumulada � de 347,50% (dado fornecido pelo IBGE). O poder aquisitivo da popula��o est� diminu�do. Trabalhadores precisam abrir m�o de grande parte do seu sal�rio para comprar produtos b�sicos e necess�rios”, ressalta o diretor-executivo do Mercado Mineiro, Feliciano Abreu.

Outro produto que tamb�m chama a aten��o � o botij�o de g�s, que ficou 796% mais caro, passando de R$ 5,38 para os atuais R$48,20. Um dos s�mbolos da moeda brasileira, o frango saltou de R$ 1,04 para R$ 5,33, o quilo, aumento de 413%. (Veja o quadro)
“Estamos vivendo sim um per�odo inflacion�rio e a classe m�dia � a que mais sofre, j� que n�o teve o mesmo grau de aumento que as classes A e B ", disse. Segundo ele, para quem n�o quer pagar mais caro, a dica � sempre pesquisar. “Nos �ltimos 8 anos o consumidor entrou numa esp�cie de zona de conforto e parou de pechinchar. N�o podemos esquecer que o comportamento do consumidor dita, muita vezes, os pre�os”, concluiu. A pesquisa completa pode ser acessada aqui.