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Estado de Minas PESQUISA EM BH

Pre�o m�dio de produtos em BH sobe mais de 400% em 20 anos de Plano Real

De l� pra c�, sal�rio m�nimo passou de R$ 64,79 para R$ 724, por�m o consumidor n�o consegue acompanhar os pre�os


postado em 24/02/2014 12:29 / atualizado em 24/02/2014 13:51

O Plano Real completa 20 anos de exist�ncia este ano. De l� pra c�, muita coisa mudou, mas os brasileiros continuam driblando a alta de pre�os e perdendo cada vez mais o poder de compra. � o que constatou uma pesquisa realizada pelo site Mercado Mineiro este m�s, em Belo Horizonte.

Conforme o levantamento, o sal�rio m�nimo, que antes era de R$ 64,79, teve alta de 1.017% e chegou a R$ 724. Por�m o acr�scimo n�o resultou em uma diferen�a significativa, visto que os demais produtos tamb�m sofreram constantes reajustes.

“Quando analisamos o per�odo de 20 anos, percebemos que a infla��o acumulada � de 347,50% (dado fornecido pelo IBGE). O poder aquisitivo da popula��o est� diminu�do. Trabalhadores precisam abrir m�o de grande parte do seu sal�rio para comprar produtos b�sicos e necess�rios”, ressalta o diretor-executivo do Mercado Mineiro, Feliciano Abreu.

Um dos símbolos da moeda brasileira, o frango saltou de R$ 1,04 para R$ 5,33, o quilo, aumento de 413% em 20 anos(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Um dos s�mbolos da moeda brasileira, o frango saltou de R$ 1,04 para R$ 5,33, o quilo, aumento de 413% em 20 anos (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Aqueles que andavam de �nibus por exemplo, pagavam R$ 0,24 pela passagem em 1994. Ap�s um aumento de 1.004%, hoje os passageiros pagam R$ 2,65. J� os motoristas pagavam R$ 0,53/litro da gasolina, ou R$ 0,42/litro do �lcool. Hoje em dia o pre�o m�dio � de R$ 2,88/litro da gasolina, aumento de 444%, e R$2,13/litro do �lcool, aumento de 410%.

Outro produto que tamb�m chama a aten��o � o botij�o de g�s, que ficou 796% mais caro, passando de R$ 5,38 para os atuais R$48,20. Um dos s�mbolos da moeda brasileira, o frango saltou de R$ 1,04 para R$ 5,33, o quilo, aumento de 413%. (Veja o quadro)

“Estamos vivendo sim um per�odo inflacion�rio e a classe m�dia � a que mais sofre, j� que n�o teve o mesmo grau de aumento que as classes A e B ", disse. Segundo ele, para quem n�o quer pagar mais caro, a dica � sempre pesquisar. “Nos �ltimos 8 anos o consumidor entrou numa esp�cie de zona de conforto e parou de pechinchar. N�o podemos esquecer que o comportamento do consumidor dita, muita vezes, os pre�os”, concluiu. A pesquisa completa pode ser acessada aqui.


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