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Estado de Minas

Relat�rio do ONS n�o identifica causa da queda de energia ocorrida em fevereiro

O ONS tamb�m descartou que o alto consumo tivesse provocado o problema


postado em 12/03/2014 15:10

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS), Hermes Chipp, disse hoje que o relat�rio enviado � Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) sobre a queda no fornecimento de energia ocorrida em 4 de fevereiro n�o ser� conclusivo, no sentido de apontar os motivos da interrup��o do servi�o que afetou cidades das regi�es Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte.

“O relat�rio n�o identificou nenhuma causa originada por falha de prote��o, defeito em equipamento, falha de manuten��o. Nada disso. O que temos identificado, em um trabalho feito pelo Minist�rio de Ci�ncia e Tecnologia por meio do Inpe [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], foram descargas atmosf�ricas na regi�o da linha”, disse Chipp, ap�s participar de audi�ncia p�blica no Senado.



O diretor-geral explicou, no entanto, que n�o tem como afirmar que essas descargas tenham sido a causa da queda de energia que, segundo o ONS, atingiu pequena parte do Tocantins, pontos no Acre e Rond�nia, e pontos localizados em cidades do Sudeste, Centro-Oeste e Sul. “N�o se pode afirmar que foi descarga [atmosf�rica]. Mas tamb�m n�o se pode descartar isso, uma vez que n�o se tem nenhuma outra causa f�sica identificada”, argumentou.

De acordo com o relat�rio, h� possibilidades de o "chamuscamento" encontrado em uma das linhas de transmiss�o n�o ter rela��o com o evento. “Houve um chamuscamento de isolador em uma linha [transmissora] da Taesa. N�o houve, no entanto, nenhuma indica��o na linha da Intesa, que � [outra transmissora] pr�xima”, disse o diretor do ONS. Al�m disso, pode ter sido causado por uma descarga anterior.

No dia do apag�o, a interrup��o afetou cerca de 900 mil unidades consumidoras somente no Rio de Janeiro. Tamb�m houve desabastecimento na Grande S�o Paulo e outras regi�es de grande densidade. Na �poca, o Minist�rio de Minas e Energia disse que n�o sabia a causa, mas garantiu que o sistema n�o estava sob estresse. O ONS tamb�m descartou que o alto consumo tivesse provocado o problema.


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