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Estado de Minas

Ritmo de crescimento do PIB em 2014 deve ficar pr�ximo ao de 2013, prev� Tombini


postado em 12/03/2014 15:14

O ritmo de crescimento em 2014 deve se manter em patamar pr�ximo ao do ano passado, na avalia��o do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que participou hoje da Confer�ncia Macroglobal no Brasil, promovida pelo Goldman Sachs Banco M�ltiplo, em S�o Paulo.

Os jornalistas n�o tiveram acesso ao evento. Segundo nota da assessoria de imprensa do BC, Tombini disse na confer�ncia que “o crescimento em 2013 foi marcado por uma altera��o na composi��o da demanda, com amplia��o dos investimentos e modera��o do consumo das fam�lias”.


Tombini tamb�m argumentou que o “avan�o do investimento, especialmente em log�stica e infraestrutura, somado a esfor�os de qualifica��o da m�o de obra, deve-se traduzir em ganhos de produtividade para a economia brasileira”.

Sobre o cen�rio externo, o presidente do BC avaliou que o mundo passa por um per�odo de transi��o, com perspectiva de maior crescimento econ�mico e intensifica��o do com�rcio internacional. Para ele, essa transi��o tem sido liderada pela recupera��o dos Estados Unidos, implica uma transi��o gradual de volta � normalidade das condi��es monet�rias internacionais e, consequentemente, o realinhamento dos pre�os relativos de ativos financeiros. “O aumento da volatilidade nos mercados internacionais � reflexo desse processo de realinhamento de pre�os relativos, fen�meno que n�o deve ser confundido com vulnerabilidade”, acrescentou.

Tombini ressaltou ainda que, nesse cen�rio, o Brasil tem robustos fundamentos econ�micos e financeiros. Ele argumentou que os fluxos de investimento estrangeiro continuam fortes: em fevereiro houve ingresso l�quido de US$ 9,2 bilh�es de capitais estrangeiros (em renda fixa, bolsa e Investimento Estrangeiro Direto) e tais fluxos continuam fortes nos primeiros dias �teis de mar�o. “O Brasil tem respondido a esse per�odo de transi��o e maior volatilidade nos mercados financeiros de forma cl�ssica, com ajuste de pol�ticas macroecon�micas e flexibilidade cambial”, acrescentou.

Em rela��o � infla��o, ele disse que o BC tem agido para assegurar a converg�ncia � trajet�ria de metas e que os efeitos das recentes eleva��es da taxa b�sica de juros, a Selic, s�o cumulativos e se manifestam com defasagens. Tombini ressaltou que a pol�tica monet�ria no contexto atual deve se manter especialmente vigilante.


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