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Estado de Minas IGP-M

"Infla��o do aluguel" tem forte alta e fica em 1,41% na 2� pr�via de mar�o

�ndice sobe quase seis vezes em rela��o ao �ltimo per�odo de medi��o, que ficou em 0,24%


postado em 19/03/2014 10:01 / atualizado em 19/03/2014 11:44

A infla��o medida pelo �ndice Geral de Pre�os – Mercado (IGP-M) ficou em 1,41% no segundo per�odo de dez dias (dec�ndio) de mar�o, alta de 1,17 ponto percentual em rela��o aos 0,24% do mesmo per�odo de coleta do m�s anterior.

O IGP-M, calculado mensalmente pela Funda��o Getulio Vargas, � divulgado no final de cada m�s de refer�ncia. Quando concebido, o IGP-M teve como princ�pio se transformar em um indicador para balizar as corre��es de alguns t�tulos emitidos pelo Tesouro Nacional e dep�sitos banc�rios com renda p�s-fixadas acima de um ano. Posteriormente passou a ser o �ndice utilizado para a corre��o de contratos de aluguel e como indexador de algumas tarifas como energia el�trica.

A taxa, que reflete o comportamento dos pre�os entre os dias 21 do m�s anterior e 10 do m�s de refer�ncia, foi fortemente influenciada pela varia��o dos pre�os medidos pelo �ndice de Pre�os ao Produtor Amplo (IPA) que chegou a subir 1,87% neste segundo dec�ndio de mar�o – depois de ter ficado praticamente est�vel no per�odo anterior, quando a alta havia sido de apenas 0,6% - uma eleva��o de 1,81 ponto percentual entre um per�odo e outro.

Segundo o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Funda��o Getulio Vargas (FGV), respons�vel pelo IGP-M, houve forte contribui��o para a alta da eleva��o dos pre�os dos bens finais, que avan�ou de -0,08% para 1,74%, pressionados pela acelera��o no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -1,37% para 13,86%. Bens intermedi�rios passaram de 0,98%, em fevereiro, para 1,28%, em mar�o, com destaque para o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,72% para 1,66%. J� o �ndice referente a mat�rias-primas brutas registrou varia��o de 2,72%. No m�s anterior, a taxa foi de -0,86%.

Tamb�m contribuiu para a alta da segunda pr�via do IGP-M do m�s a varia��o dos pre�os medidos pelo �ndice de Pre�os ao Consumidor (IPC), que registrou varia��o de 0,63%, embora neste caso tenha havido retra��o em rela��o aos 0,64%, da segunda pr�via do m�s passado.

A principal contribui��o para o decr�scimo da taxa partiu do grupo educa��o, leitura e recrea��o, que caiu de 2,05% para -0,09%. Tamb�m foram computados decr�scimos nas taxas de varia��o dos grupos despesas diversas (2,35% para 0,45%); habita��o (0,75% para 0,59%); sa�de e cuidados pessoais (0,60% para 0,39%); e comunica��o (0,28% para 0,24%).

Para estas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: cigarros (4,52% para 0,05%), eletrodom�sticos (1,47% para 0,02%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,88% para 0,47%) e tarifa de telefone m�vel (0,75% para 0,10%), respectivamente.

Em contrapartida, registraram acr�scimo em suas taxas de varia��o os grupos alimenta��o (0,29% para 1,21%); transporte (0,53% para 0,69%); e vestu�rio (-0,42% para 0,13%).

Os dados divulgados pelo Ibre indicam que o �ndice Nacional de Custo da Constru��o (INCC) apresentou, no segundo dec�ndio de mar�o, varia��o de 0,25%, neste caso uma retra��o de 0,22 ponto percentual ante os 0,47% da segunda pr�via do m�s passado. O levantamento indica que o �ndice relativo a materiais, equipamentos e servi�os registrou varia��o de 0,52%. No m�s anterior, a taxa foi de 0,62%. J� o �ndice que representa o custo da m�o de obra registrou varia��o de 0,01%. No m�s anterior, este �ndice variou 0,33%.

 

As informa��es s�o da Ag�ncia Brasil


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