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Estado de Minas

Mantega diz que PIB de 2,3% foi bom no contexto mundial

Ministro destacou que o Brasil registrou "o quinto ou sexto" melhor desempenho de crescimento desde a crise de 2008 at� 2013 entre os pa�ses do G-20


postado em 28/03/2014 13:07 / atualizado em 28/03/2014 13:25

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o crescimento de 2,3% registrado em 2013 pelo Brasil "� moderado" para o potencial do Pa�s, mas dentro do contexto internacional foi bom, na medida em que o mundo est� ainda enfrentando dificuldades para deixar para tr�s a crise iniciada em 2008.


Mantega destacou que o Brasil registrou "o quinto ou sexto" melhor desempenho de crescimento desde a crise de 2008 at� 2013 entre os pa�ses do G-20, o que foi um resultado muito favor�vel. O ministro destacou que a China registrou uma expans�o muito grande no per�odo, de 66%.

Mas o ministro ressaltou que a economia global come�a a se recuperar e acredita que os EUA poder�o crescer 3% neste ano. Contudo, ele ponderou que a uni�o europeia est� com mais dificuldades para sair da recess�o, especialmente porque o "Banco Central Europeu foi menos ousado do que o Fed". Ele tamb�m ponderou que o Jap�o � "uma inc�gnita, pois ficou muitos anos estagnado."

China e pouso suave

Mantega destacou a import�ncia da China para a economia mundial, sobretudo para os emergentes. Ele lembrou que a China � um grande consumidor de commodities, "o maior parceiro do Brasil". No entanto, de acordo com o ministro, o pa�s asi�tico est� dando sinais de desacelera��o e ter� de se adaptar ao mundo do p�s crise.

"O novo ciclo n�o ser� igual ao anterior", disse Mantega, que emendou: "Os pa�ses avan�ados agora tamb�m querem exportar e n�o v�o permitir ter desequil�brio em conta corrente".

Para Mantega, se a China estacionar seu crescimento em 7%, "teremos situa��o est�vel, ser� um soft landing". "A China tem que desenvolver seu mercado dom�stico, reduzir seu investimento que chegou a 48% do PIB", disse. Destacou que o mercado internacional encolheu e que a China precisar� aumentar seu mercado interno. Ele fez os coment�rios ao proferir aula magna na Escola de Economia de S�o Paulo da Funda��o Get�lio Vargas (EESP-FGV).


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