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Estado de Minas

Abril teve segundo melhor resultado da hist�ria, informa Anfavea

Ao todo, foram licenciados 293.240 no m�s passado, ante 333.738 em abril de 2013


postado em 09/05/2014 14:31 / atualizado em 09/05/2014 14:44

Apesar de o setor automotivo ter registrado queda nas vendas de 12,1% em abril, na compara��o com o mesmo m�s do ano passado, este foi o segundo melhor resultado para meses de abril "de toda a hist�ria", segundo o presidente da Associa��o Nacional dos Fabricantes de Ve�culos Automotores (Anfavea), Luiz Moan. Ao todo, foram licenciados 293.240 no m�s passado, ante 333.738 em abril de 2013, o recorde hist�rico para meses de abril.

Moan destacou ainda que o desempenho dos segmentos de �nibus e caminh�es foi "insatisfat�rio" nas compara��es com 2013. Em abril, as vendas de caminh�es ca�ram 22% e as de �nibus, 19,7%, em rela��o ao mesmo m�s do ano passado. No entanto, v�rias medidas foram adotadas desde o final de mar�o e poder�o "ser um divisor de �guas", segundo o presidente da Anfavea.

"S�o tr�s mudan�as: o retorno do PSI simplificado, comunicado no �ltimo dia 2 de maio, a redu��o da parcela de entrada obrigat�ria no PSI e o fim da limita��o de financiamento para os grande grupos, que era de R$ 200 milh�es de cr�dito", ressaltou Moan.



"Tr�s carnavais"


A Copa do Mundo e as elei��es v�o ter um impacto negativo nas vendas do setor automotivo em 2014, de acordo com o presidente da Anfavea. "Nos dias de jogos do Brasil, esperamos um movimento quase nulo nas concession�rias", afirmou Moan. Ele destacou ainda a possibilidade de os clientes "emendarem" dias de jogos com finais de semana e feriados nacionais. Questionado se a retra��o dos neg�cios devido aos calend�rios esportivo e eleitoral seria compensada em outros meses, Moan foi taxativo. "Venda perdida � venda perdida. A an�lise do nosso setor comercial � de que h� impacto", afirmou.

Flexibiliza��o do mercado


Moan, afirmou que ainda negocia com sindicatos poss�veis medidas relacionadas � flexibiliza��o do mercado de trabalho. "O setor ainda est� na fase de conversa com os sindicatos sobre qual a melhor proposta", afirmou. "Com o governo nem falei ainda. Enquanto n�o fechar com os sindicatos, n�o vou levar nada", acrescentou Moan.

Em abril, Moan defendeu a proposta de amplia��o do programa de lay-off (suspens�o tempor�ria dos contratos de trabalho), que prev� o uso de dinheiro do seguro-desemprego para pagar parte do sal�rio dos empregados afastados.

Cr�dito


Moan voltou a afirmar que o setor automotivo precisa de mais cr�dito. Ele reconheceu que a disponibilidade de oferta do sistema banc�rio � alta, mas avaliou que a seletividade de an�lise na concess�o est� muito restrita. "A r�gua de seletividade tem que mudar de patamar", defendeu. "No ano passado, cerca de 50% das propostas de financiamento foram recusadas. Isso significa 1,6 milh�o de pedidos n�o aprovados, o que representa quase 50% das vendas do ano passado", afirmou, destacando ainda haver "espa�o" para o setor.


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