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Estado de Minas

Caixas eletr�nicos de c�mbio come�am a operar em SP


postado em 24/05/2014 11:40

Comuns na Europa e nos Estados Unidos, devem entrar em opera��o na pr�xima semana no Brasil os primeiros caixas eletr�nicos de c�mbio que, por sistema online, permitir�o a troca de moedas. Os primeiros terminais do Pa�s come�am a funcionar na segunda-feira nos shoppings Villa Lobos e Cidade Jardim, em S�o Paulo.

As m�quinas foram desenvolvidas pela empresa alem� Hess e funcionam em quatro l�nguas: portugu�s, ingl�s, espanhol e alem�o. Para utiliz�-las, o cliente dever� inserir no caixa um cart�o de cr�dito ou d�bito para identific�-lo no sistema do Banco Central. Pelo processo, ser� descontado no cart�o uma taxa de R$ 5. Em seguida, o usu�rio dever� inserir dinheiro em esp�cie na m�quina, recebendo em troca a outra moeda. A taxa de convers�o ser� fixada de acordo com a cota��o turismo no mercado financeiro, no momento da transa��o. Ser� cobrado ainda IOF de 0 38%.

Diretora da Graco Exchange, corretora respons�vel pelas duas primeiras m�quinas, Carolina Xavier conta que, inicialmente, a empresa dever� oferecer uma taxa de c�mbio entre tr�s e quatro centavos mais barata do que a do mercado, como forma de atrair clientes.

Desenvolvidos para fazer a troca de at� 15 moedas, no in�cio, os caixas s� aceitar�o nove delas: real, euro, peso chinelo e argentino, d�lar canadense, australiano e americano e iene. As trocas s� poder�o ser feitas por real, d�lar ou euro.

O terceiro caixa da corretora dever� ser instalado no shopping Butant�, tamb�m na capital paulista. De acordo com a diretora da Graco, outras 20 m�quinas ser�o instaladas no Pa�s at� o fim do ano, nas regi�es Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. Cada equipamento custa, em m�dia, R$ 140 mil.

Al�m da Graco, a Confidence C�mbio, uma das maiores corretoras do Pa�s, com 120 lojas, tamb�m anunciou que ir� oferecer caixas eletr�nicos de c�mbio. O primeiro da corretora deve ser instalado na pr�xima semana em um hotel na regi�o da Avenida Paulista. At� a Copa, a expectativa da empresa � instalar outros quatro terminais em S�o Paulo e um Bras�lia. "Vamos aproveitar o per�odo para ver se esse tipo de equipamento pega aqui no Brasil disse o vice-presidente da corretora, Andreas Wimer.

Em janeiro de 2013, a empresa chegou a ter um projeto-piloto de caixa para c�mbio em Campinas. A m�quina, por�m, s� fazia c�mbio para usu�rios que tivessem o cart�o da corretora, pois ainda n�o existia programa que identificasse clientes de outros cart�es pela internet.

A identifica��o dos clientes foi uma das exig�ncias do Conselho Monet�rio Nacional (CMN) para aprovar o uso de terminais de autoatendimento para opera��es de c�mbio de at� US$ 3 mil no Brasil em julho de 2012. Essa exig�ncia � apontada pelas corretoras como um dos motivos para a demora do in�cio das opera��es. Outro motivo, segundo as empresas, � a recusa de alguns estabelecimentos, em raz�o da seguran�a . "Contatamos muitos estabelecimento, mas a maioria declinou por problema de seguran�a", conta o vice-presidente da Confidence.

As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.

 


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