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Estado de Minas

Anac deve liberar mais voos para atender demanda da Copa

Medida tamb�m poder� ser adotada para evitar que as companhias a�reas cobrem pre�os abusivos pelas passagens a�reas


postado em 24/06/2014 13:37 / atualizado em 24/06/2014 13:45

 A Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac) poder� liberar mais voos para atender � alta na demanda de deslocamentos para as cidades sede das pr�ximas partidas da Copa do Mundo. De acordo com o diretor presidente da ag�ncia, Marcelo Guaranys, a medida ser� adotada caso as empresas a�reas identifiquem a demanda para os destinos onde acontecem os �ltimos jogos do torneio.

Segundo o diretor, os aeroportos operam com uma margem de ociosidade entre 10% e 20% de sua capacidade para atender a eventuais atrasos e deslocamentos de voos. Essa margem poder� ser utilizada para abrir novos voos em caso de maior demanda.

"Tem voo para todo mundo, sempre dentro da capacidade dos aeroportos. � poss�vel permitir novos voos entre as cidades que n�o tinham tanta demanda. Qualquer empresa que perceber que tem espa�o pode pedir novos voos que vai ser atendida", afirmou Marcelo Guaranys.


O executivo afirmou ainda que a medida tamb�m poder� ser adotada para evitar que as companhias a�reas cobrem pre�os abusivos pelas passagens a�reas. Ele citou como exemplos o per�odo entre 11 e 13 de julho, quando acontece a partida final da Copa do Mundo, no Rio de Janeiro.

"� livre a entrada de empresas a�reas e a defini��o de pre�os. Se voc� tem muitos turistas em dire��o a uma cidade, pode haver uma alta. Nesse caso, podemos abrir novos voos para outras companhias", completou.

Na avalia��o de Guaranys, a opera��o dos aeroportos brasileiros funcionou dentro do planejado pela Ag�ncia, com poucos problemas identificados em Fortaleza. Em Guarulhos, uma aeronave particular ficou parada no terminal al�m do prazo permitido e teve suspensa a autoriza��o para novos voos no Pa�s.

"Tudo funcionou dentro do planejado. Tivemos a preocupa��o com o cumprimento dos slots para que as aeronaves n�o ficassem paradas al�m do permitido nos aeroportos. Agora, o modo de opera��o � o mesmo mas com um n�mero menor de aeroportos para monitorar", afirmou Guaranys.


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