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Estado de Minas

Copasa descarta racionamento em Minas

Companhia divulga resultados financeiros do segundo trimestre e garante que n�veis dos reservat�rios est�o dentro da normalidade


postado em 05/08/2014 06:00 / atualizado em 05/08/2014 08:11

Reservatórios: mesmo com níveis críticos, companhia não vê risco racionamento(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Reservat�rios: mesmo com n�veis cr�ticos, companhia n�o v� risco racionamento (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Apesar da insufici�ncia de chuvas na Regi�o Sudeste nos �ltimos meses, os n�veis dos reservat�rios da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) est�o dentro da normalidade, segundo o presidente estatal, Ricardo Sim�es Campos. O executivo afirmou que, “mesmo com estiagem severa”, a partir de outubro n�o haver� problema de racionamento na Grande BH, ao contr�rio do que ocorre em parte do estado de S�o Paulo. No resto do estado, o abastecimento tamb�m est� normal, sem perspectiva de racionamento.

Sem informar qual o n�vel atual do volume, Campos se limitou a dizer que os reservat�rios da regi�o metropolitana est�o dentro do previsto para o per�odo do ano. O volume faturado de �gua e de esgoto teve alta inferior � m�dia do n�vel hist�rico, o que contribuiu para a condi��o das reservas. No segundo trimestre deste ano, os volumes tiveram alta de 2,4% e 3%, respectivamente, em compara��o com o mesmo intervalo do ano passado “A altera��o decorrente da campanha de conscientiza��o do per�odo at�pico de �gua pode ser um dos fatores que contribu�ram”, afirma a diretora financeira e de rela��es com investidores da Copasa, Paula Vasques Bittencourt. A Copa do Mundo � outro fator que pode ter colaborado, segundo a diretora. Sobre o resto do ano, a empresa diz n�o ser poss�vel precisar o comportamento dos consumidores.

Resultados

Reservatórios: mesmo com níveis críticos, companhia não vê risco racionamento(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Reservat�rios: mesmo com n�veis cr�ticos, companhia n�o v� risco racionamento (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
A mudan�a de comportamento do consumidor levou “� migra��o de parte dos clientes para faixas de consumo menores, cujas tarifas s�o mais baixas”, diz comunicado da empresa. O percentual de consumo mais baixo � um dos componentes que resultaram na eleva��o de apenas 5,9% da receita l�quida de �gua e esgoto da controladora no comparativo entre o segundo trimestre de 2013 e 2014. O in�cio da validade do reajuste tarif�rio e a mudan�a do percentual de cobran�a da tarifa de esgoto devido � entrada em opera��o de esta��es de tratamento em 12 munic�pios do interior do estado completam o �ndice.

O lucro l�quido da companhia encerrou o per�odo com alta de 7,5% em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado. O resultado passou de R$ 76,2 milh�es para R$ 81,9 milh�es. No intervalo, os investimentos da Copasa foram de R$ 467,4 milh�es. Incluem-se, no segundo semestre, a complementa��o da interliga��o de uma adutora da Grande BH e a amplia��o da capacidade de produ��o do sistema do Rio das Velhas.

O previsto � que sejam investidos R$ 983 milh�es at� o fim do ano. Logo, nos seis meses restantes, o aporte total da companhia deve ser de R$ 515 milh�es.

An�lise

A equipe de an�lise de resultados da corretora Conc�rdia classificou os n�meros como abaixo da expectativa, mas mant�m a recomenda��o para as a��es da empresa. “Os custos e despesas operacionais mostraram ascens�o mais significativa (+6,8%), influenciados, principalmente, pelos maiores disp�ndios com pessoal e energia el�trica, sendo este �ltimo afetado pelo reajuste das tarifas de energia e aumento do consumo”, diz trecho da avalia��o.


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