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Estado de Minas

Alimenta��o fora de casa desacelera no IPC-S, informa FGV

O coordenador do IPC-S ainda observou que os pre�os dos produtos industrializados e comercializ�veis est�o com taxas mais brandas


postado em 18/08/2014 13:07 / atualizado em 18/08/2014 14:29

O enfraquecimento da atividade j� pode estar dando os primeiros sinais de reflexo sobre a infla��o de servi�os. Dados da Funda��o Getulio Vargas (FGV) no �mbito do �ndice de Pre�os ao Consumidor Semanal (IPC-S) da segunda leitura de agosto mostram que o grupo Servi�os apresentou eleva��o de 0,59% na segunda quadrissemana (�ltimos 30 dias terminados na sexta-feira, 15) ante alta de 0,64% na primeira pesquisa do m�s. "Em rela��o a Servi�os, chama a aten��o um n�mero que continuamente vinha subindo e que agora passou a desacelerar, com tend�ncia de passar a cair", afirmou nesta segunda-feira, 18, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, ao referir-se � infla��o de refei��es em bares e restaurantes, que ficou com taxa positiva de 0,64% na segunda quadrissemana, ante 0,84% na primeira.



Apesar de o item figurar entre as maiores contribui��es de alta no IPC-S da segunda pesquisa de agosto, que ficou em 0,08%, ap�s 0,16% na primeira pr�via, Picchetti disse que em levantamentos mais recentes os pre�os de alimenta��o fora de casa j� est�o recuando. "Desde outubro de 2011, este item n�o tem uma varia��o negativa. H� desacelera��o de refei��es em bares e restaurantes. Parece um primeiro sinal de impacto. Vem na esteira da atividade enfraquecida, de menos oferta de emprego e renda mais baixa", disse.

Picchetti disse que, mesmo com os ind�cios claros de acomoda��o dos pre�os, ainda � preciso aguardar as pr�ximas pesquisas para saber se os sinais de arrefecimento no grupo Servi�os v�o se confirmar. "� sempre um enigma. Contava com uma desacelera��o h� alguns meses, mas que n�o veio. Parece n�o haver mais espa�o para continuar do jeito que estava, com alta dos pre�os (em restaurantes) constante", estimou. "H� tempos temos comentado que os restaurantes est�o muito caros. Pode j� estar come�ando a acontecer um esgotamento da capacidade de aumento dos pre�os", completou.

O coordenador do IPC-S ainda observou que os pre�os dos produtos industrializados e comercializ�veis est�o com taxas mais brandas, inclusive num contexto de c�mbio um pouco mais apreciado. Os itens comercializ�veis tiveram defla��o de 0,01%, ante eleva��o de 0,06% na primeira leitura de agosto. J� os industrializados tiveram alta de 0,01%, ap�s 0,07%.


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