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Estado de Minas

Mantega culpa seca e Copa e diz que pa�s n�o est� em recess�o

O ministro afirmou que com o resultado do PIB, "n�o ser� poss�vel o Brasil crescer 1,8% em 2014"


postado em 29/08/2014 13:19 / atualizado em 29/08/2014 15:20

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou que o pa�s entrou em recess�o e atribuiu o fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, com queda de 0,6% em rela��o ao per�odo anterior, � estiagem, que levou ao aumento do custo da energia el�trica, e ao menor n�mero de dias �teis em junho, devido aos dias de jogos da Copa do Mundo. "O PIB do segundo trimestre ficou aqu�m das nossas expectativas", disse Mantega.

O ministro afirmou que com o resultado do PIB, "n�o ser� poss�vel o Brasil crescer 1,8% em 2014". Segundo ele, a sua pasta dever� fazer uma revis�o para baixo dessa previs�o oficial em setembro. Mantega, afirmou, por�m, que "n�o d� para dizer que o Brasil est� em recess�o". Segundo ele, a queda de 0,2% do PIB no primeiro trimestre foi influenciada pela retra��o de 0,6% entre abril e junho, na margem. Na sua avalia��o, como o Pa�s entre julho e setembro vai crescer, provavelmente haver� revis�o do PIB nos trimestres anteriores, o que poder� acabar com a sequ�ncia de queda da economia por dois trimestres consecutivos.


"Recess�o � parada prolongada da economia como ocorreu na Europa", destacou Mantega. "Estamos falando de no m�ximo dois trimestres no Brasil e sabemos que a economia est� em movimento", destacou. "Recess�o � quando h� desemprego e renda da popula��o caindo. Aqui � ao contr�rio. Para os trabalhadores � como se nem houvesse crise internacional", afirmou. "Eles t�m tido h� v�rios anos e no primeiro semestre de 2014 aumento do emprego e da renda."

Pol�tica monet�ria

O ministro comentou tamb�m que a pol�tica monet�ria restritiva adotada pelo BC para combater a infla��o deve gerar um impacto negativo de 0,7 ponto porcentual do PIB em termos anualizados. "Mas a libera��o de compuls�rios pelo Banco Central deve ajudar a recupera��o da economia", comentou, referindo-se ao segundo semestre. "O cr�dito come�ou a melhorar em fun��o do controle da infla��o."

"Al�m disso, a gente espera que a Uni�o Europeia tamb�m tenha algum sinal de recupera��o", destacou o ministro. Ele tamb�m ponderou que a seca que atingiu o Pa�s no come�o deste ano, que afetou expectativas de investimentos e elevou custos de energia para empresas, n�o vai causar mais impactos negativos entre julho e dezembro. "Problemas conjunturais n�o se repetir�o", destacou. (Com ag�ncias)


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