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Estado de Minas

D�lar volta a subir e tem maior aumento desde 2008, cotado a R$ 2,48

A eleva��o acompanha os resultados das pesquisas de inten��es de voto para a presid�ncia, com alta acumulada de 2,85% na semana


postado em 01/10/2014 18:58 / atualizado em 01/10/2014 20:02

O d�lar teve a maior alta desde 8 de dezembro de 2008 e fechou o dia com aumento de 1,39%, cotado a R$ 2,4840. O preg�o registrou um intenso movimento de procura pela moeda americana e nem mesmo uma manobra de rolagem do lote de swaps cambiais, que equivalem � venda futura de d�lares, do Banco Central conseguiu conter o avan�o de valoriza��o. A m�xima do dia foi de R$ 2,4860, atingindo um aumento de 1,47%.

Na semana, a moeda acumula alta de 2,85%, com valoriza��o de 5,4% no ano. Para o mercado futuro, o d�lar apresenta uma eleva��o de 1,81%, cotado, para novembro, a R$ 2,5055.

O movimento, ap�s uma leve baixa nessa ter�a-feira, pode ser entendido como uma representa��o do mercado ap�s a divulga��o das �ltimas pesquisas de inten��es de voto, que apresentam uma vantagem ainda maior da candidata � presid�ncia Dilma Rousseff sobre os outros concorrentes.

No levantamento do Ibope para o primeiro turno, Dilma (PT) aparece com 39% da inten��es de voto, contra 29% de Marina (PSB) e 19% de A�cio (PSDB). Para o segundo turno, o instituto apontou uma vit�ria da petista por 42% a 38% de Marina, no limite da margem de erro.

Os percentuais da pesquisa Datafolha apontaram uma vantagem ainda maior de Dilma, com 40% das inten��es de votos no primeiro turno, ante 25% de Marina e 20% de A�cio. Em rela��o a uma disputa em segundo turno, Dilma avan�a ainda mais na vantagem, com 49% contra 41% da candidata do PSB.

De acordo com especialistas, muitos investidores v�em na vit�ria de Dilma maiores dificuldades para recuperar a credibilidade e melhorar o fluxo de recursos para o pa�s.

D�ficit da balan�a comercial

O Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio exterior divulgou hoje um d�ficit de U$ 939 milh�es no m�s passado, com um saldo acumulado para o ano negativo em U$ 690 milh�es. Os n�meros de setembro s�o os maiores desde 1998, quando o resultado atingiu a marca negativa de U$ 1,203 bilh�o. (Com Ag�ncias)


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