Bovespa tem maior alta dos �ltimos tr�s anos, puxada por Petrobr�s e Banco do Brasil

Da mesma forma como o �ndice da Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) pode ter sido influenciado, no �ltimo dia 6, pela expressiva vota��o de A�cio Neves na campanha presidencial, nesta semana, a corrida eleitoral e o apoio de Marina Silva ao candidato do PSDB podem ter repercutido positivamente para os investidores e alavancou o Ibovespa � maior alta di�ria dos �ltimos tr�s anos, subindo 4,78% e fechando o dia com 57.956 pontos.

O �ndice fechou com a maior alta desde o dia 9 de agosto de 2011 (+5,10%), acumulando um ganho mensal de 7,10% e , no ano, de 12,52%. A m�xima do dia chegou aos 58.747 pontos (+6,21%) e fechou com 57.956,53, maior marca desde 18 de setembro. As a��es da Petrobr�s e do Banco do Brasil lideraram a alta, ficando pr�ximas de 10% de crescimento e fechando com 9,96% e 12,55%, respectivamente.

A especula��o de investidores e o cen�rio eleitoral contribuiram para a alta do preg�o. Marina Silva, candidata do PSB e terceira colocada no primeiro turno das elei��es, declarou seu apoio a A�cio Neves para a disputa do segundo turno.

Pesquisa da Sensus, divulgada no fim de semana, mostrou vantagem do candidato do PSDB na largada para o segundo turno, com 58,8% dos votos v�lidos contra 41,8% da presidente e candidata � reelei��o, Dilma Roussef (PT). Ainda no s�bado, a fam�lia de Eduardo Campos havia declarado apoio a A�cio.

D�lar

A moeda americana fechou o dia com desvaloriza��o de 1,27% e cotada a R$ 2,3927. Operando em queda desde a abertura, a baixa pode tamb�m sugerir a aten��o de investidores �s not�cias sobre o segundo turno das elei��es presidenciais. No m�s, o d�lar tem perda de 2,26% e, no ano, alta de 1,49%.

Bolsas mundiais

Nos mercados internacionais, as bolsas n�o apresentaram varia��es t�o significativas e seguem uma tend�ncia de preocupa��o com a economia global. Enquanto nos Estados Unidos, as bolsas Dow Jones e Nasdaq apresentarem quedas de 1,35% e 1,46%, respectivamente, na Europa as bolsas tiveram altas no Reino Unido (0,41%), Espanha (0,36%), Alemanha (0,27%) e na Fran�a (0,12%).