(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Anfavea: d�lar em alta prejudica importa��o de pe�as para ve�culos


postado em 29/10/2014 13:55

O presidente da Associa��o Nacional dos Fabricantes de Ve�culos Automotores (Anfavea), Luiz Moan Yabiku Junior, disse hoje que o d�lar em alta aumenta o custo da produ��o no curto prazo tendo em vista a importa��o de pe�as e de componentes. Moan, no entanto, n�o informou se a press�o da moeda americana implica aumento de pre�os. Destacou que, no longo prazo, o d�lar em alta “estimula a competitividade com o aumento das exporta��es: pois o produto brasileiro passa ficar mais barato”.

Moan esteve pela segunda vez esta semana no Minist�rio da Fazenda. Hoje, o encontro foi com o secret�rio de Pol�tica Econ�mica do Minist�rio da Fazenda, M�rcio Holland. O tema foi avalia��o das vendas e da produ��o do setor.

Na �ltima segunda-feira, esteve com o secret�rio executivo do Minist�rio da Fazenda, Paulo Rog�rio Caffarelli, para falar sobre o desempenho da ind�stria automotiva e a conjuntura econ�mica.

“[O nosso encontro hoje foi] algo absolutamente rotineiro. N�o foi tratado nada sobre a necessidade de manuten��o da redu��o do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos autom�veis, mas somos extremamente favor�veis [� medida, j� que defendemos], sempre, a redu��o da carga tribut�ria. Todos n�s [defendemos a redu��o], mas [o tema]n�o foi motivo da reuni�o com o secret�rio”, disse.

Segundo ele, o segundo semestre ser� bem melhor do que o primeiro para as montadoras e, se consideradas as vendas de julho a setembro, o setor j� cresceu 3,7%, em compara��o � m�dia dos primeiros seis meses do ano. “Se for mantido o crescimento, [o impulso produtivo] ser� o indicador de que, em 2015, teremos n�meros melhores do que em 2014”, concluiu.

Sobre o aumento da mistura da gasolina com o �lcool combust�vel (etanol), defendida por t�cnicos do governo, ideia que enfrenta certa resist�ncia das montadoras, Moan disse que a Petrobras, em parceria com a Anfavea, est� fazendo testes em laborat�rios para verificar a viabilidade da medida, mas n�o h� nada conclu�do. “Esperamos que haja uma conclus�o at� meados do pr�ximo m�s”, disse.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)