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Estado de Minas

A R$ 2,40 c�mbio j� � relativamente competitivo, informa ministro do MDIC

O ministro afirmou que a queda do emprego na ind�stria reflete o baixo n�vel do PIB deste ano


postado em 12/11/2014 14:07 / atualizado em 12/11/2014 14:15

O ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Mauro Borges, afirmou que o mais importante, do ponto de vista da pol�tica econ�mica e da pol�tica industrial, � a estabilidade cambial. "O que importa em rela��o ao c�mbio � estabilidade, mais que o n�vel", disse. "A partir do piso de R$ 2,40, temos um c�mbio relativamente competitivo. �bvio que c�mbio de R$ 2,50 � melhor que de R$ 2,40 do ponto de vista do exportador, mas melhor que n�vel � estabilidade cambial, quer fique em R$ 2,45, R$ 2,46".


O ministro afirmou que a queda do emprego na ind�stria reflete o baixo n�vel do PIB deste ano. "Nossa expectativa, numa posi��o mais otimista, � o mesmo n�vel da produ��o industrial do ano passado. Acredito que qualquer coisa abaixo disso vai registrar taxa negativa de emprego na ind�stria, o que � ruim", afirmou. "Esperamos que ano que vem seja melhor e recuperemos o emprego". O emprego na ind�stria caiu 0,7% na passagem de agosto para setembro, a sexta taxa negativa consecutiva, segundo divulgou nesta quarta-feira, 12, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

Borges informou, ainda, que o programa Inova Empresa, do BNDES, aplicou R$ 28 bilh�es dos R$ 32 bilh�es dispon�veis em um ano e meio de exist�ncia do programa. Em uma de suas apresenta��es no "Semin�rio Internacional: Ind�stria para qu�? Temas, perspectivas, institui��es e pol�ticas", organizado pela Ag�ncia Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Borges rebateu as avalia��es de que o crescimento econ�mico baseado no consumo estaria esgotado. "(A afirma��o de) que esse padr�o de crescimento est� esgotado ou � desconhecimento ou � artefato ideol�gico", disse.

O ministro argumentou que a demanda das fam�lias n�o ir� arrefecer e que ter� papel de efeito multiplicador no crescimento econ�mico. "O componente de demanda das fam�lias sustentar� o crescimento, mas entra como elemento multiplicador do grande pacote de investimentos que ser� feito na economia brasileira nos pr�ximos anos", afirmou.


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