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Estado de Minas

Comiss�o fecha acordo para votar super�vit hoje


postado em 19/11/2014 17:19 / atualizado em 19/11/2014 18:57

Ap�s o embate de ter�a-feira, � noite entre parlamentares da base e da oposi��o na Comiss�o Mista de Or�amento (CMO) sobre o projeto eliminando a meta de super�vit prim�rio do governo federal, os dois lados realizam uma nova sess�o nesta tarde de quarta-feira, em clima de 'mea-culpa' de ambos os lados para votar a mat�ria e esquecer a briga anterior. "Avancei sobre vossa senhoria, presidente Devanir Ribeiro (deputado pelo PT-SP), mas n�o foi um sinal de desrespeito � pessoa. Foi em dire��o ao espa�o democr�tico. Respeito o senador Romero Juc�, a quem quero pedir desculpa, porque n�o tinha o direito de tirar a ata de suas m�os, mesmo a ata n�o retratando a realidade", disse o l�der do DEM na C�mara, Mendon�a Filho (PE).

A atitude de Mendon�a de puxar a ata das m�os de Juc� caiu mal entre os parlamentares. "O que vivenciamos � um exemplo de algo que n�o deve ser repetido", observou o l�der do PSDB, deputado Ant�nio Imbassahy (BA). "Se excessos tiveram por parte dos governistas, tamb�m tiveram do lado da oposi��o", ponderou.

O l�der tucano tamb�m aproveitou para alfinetar a proposta, sobre a qual o PSDB � contra. "A presidente Dilma Rousseff descumpriu o or�amento de 2014 e com essa mat�ria quer uma anistia", disse.

Ap�s as pazes em p�blico, base e oposi��o apreciam o projeto com um acordo pela vota��o da proposta de mudan�a do super�vit hoje. "Coletivamente acertamos em fazer esse acordo pol�tico para essa quest�o que � importante para o Pa�s", afirmou Ribeiro, presidente da CMO.

O l�der do governo no Congresso, senador Jos� Pimentel (PT-CE), destacou que "acordo feito � acordo para ser cumprido, essa � a tradi��o do Congresso Nacional, das nossas tradi��es das duas Casas".

Pimentel disse que o projeto alterando o super�vit � importante para manter investimentos e reduzir o custo Brasil representado pela carga tribut�ria, amenizada pelas desonera��es fiscais concedidas pelo governo e abatidas da economia feita para o pagamento de juros da d�vida p�blica. "Apresentamos esse projeto a partir de dois grandes princ�pios, entre eles garantir os investimento em infraestrutura. N�o temos nenhum governador novo e reeleito se insurgindo contra esse projeto", disse. "A partir deste momento, que o Brasil discute a redu��o do custo Brasil, da carga tribut�ria, n�o temos nenhum governador se opondo", considerou.


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