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Estado de Minas

Para CNI, novos ministros t�m compet�ncia t�cnica


postado em 27/11/2014 16:49

Bras�lia, 27 - A Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) avalia que os novos ministros anunciados nesta quinta-feira, 27, pelo Pal�cio do Planalto certamente atuar�o de forma eficiente e eficaz para implementar as medidas capazes de elevar a competitividade da economia brasileira. "Essa agenda � fundamental para o futuro da ind�stria", cita a Confedera��o, em nota sobre a confirma��o, pelo Pal�cio do Planalto, de que Joaquim Levy assumir� o Minist�rio da Fazenda e Nelson Barbosa, o Minist�rio do Planejamento, e que Alexandre Tombini permanecer� no comando do Banco Central. Para a CNI, os nomes escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para comandar a equipe econ�mica a partir de 2015 t�m reconhecida compet�ncia t�cnica.

"Desejamos aos novos ministros �xito no trabalho", afirma, em nota, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. Ele afirma que a ind�stria quer aprofundar o di�logo entre as partes e ajudar o Brasil a vencer os desafios nos pr�ximos quatro anos. "Queremos continuar trabalhando em colabora��o com o governo para, juntos, construirmos uma agenda para o Brasil aumentar a competitividade, alcan�ar o crescimento vigoroso e sustentado, com uma sociedade que tenha mais igualdade de oportunidades", defende Andrade.

Firjan

Tamb�m em nota, a Federa��o das Ind�strias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) disse receber "com renovado otimismo" o an�ncio dos novos ministros. A escolha de Levy, de acordo com a Firjan, indica a op��o da presidente Dilma Rousseff por uma pol�tica econ�mica voltada para a estabilidade e a inten��o de agir no combate � infla��o e na melhora do quadro fiscal do Brasil. Para a entidade, ele deixou um importante legado para a administra��o das contas p�blicas com sua atua��o firme � frente da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro e com o per�odo � frente da Secretaria do Tesouro Nacional durante o governo Lula.

"A indica��o de Joaquim Levy para o Minist�rio da Fazenda � uma prova auspiciosa e inequ�voca de compromisso do segundo governo Dilma Rousseff com uma pol�tica focada na estabilidade", disse a Firjan, em nota. "Fica claro que o novo governo n�o ir� transigir, a partir de agora, no combate � infla��o, na condu��o de uma pol�tica fiscal respons�vel e na preserva��o da credibilidade internacional do Pa�s."

O an�ncio de Barbosa para o Planejamento, ainda segundo a entidade, "� coerente com o perfil t�cnico e de qualifica��o que, ao que tudo indica, nortear� a configura��o da �rea t�cnica do novo governo".


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