(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

BC projeta d�vida l�quida de 35,7% do PIB para novembro


postado em 28/11/2014 12:37 / atualizado em 28/11/2014 13:42

O chefe-adjunto do Departamento Econ�mico do Banco Central, Fernando Rocha, afirmou nesta sexta-feira, 28, que a institui��o projeta, para novembro, d�vida l�quida de 35,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e de 62,1% para a d�vida bruta. Para essa proje��o, o BC considerou o d�lar em R$ 2,53. Em dezembro de 2013, a d�vida l�quida estava em 33,6% e no m�s passado chegou a 36,1% do PIB. A bruta, no per�odo, passou de 56,7% para 58,7%.


Rocha afirmou ainda que os gastos com juros se reduziram de R$ 43,8 bilh�es em setembro para R$ 21,5 bilh�es em outubro devido ganhos de swap. No m�s, a autoridade monet�ria lucrou R$ 6,762 bilh�es e, no ano, R$ 8,440 bilh�es.

Segundo Rocha, o aumento da Selic e do �ndice de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) influenciaram o gasto com juros na compara��o entre outubro de 2013 e de 2014, que passou de R$ 17,7 bilh�es para R$ 21,5 bilh�es. Rocha lembrou que esses dois fatores s�o indexadores da d�vida e, por isso, influenciam os gastos com juros.

DLSP

O chefe-adjunto do BC atualizou o comportamento da D�vida L�quida do Setor P�blico (DLSP) em rela��o �s diferentes varia��es de indicadores econ�micos. De acordo com ele, a cada varia��o de 1% do d�lar tem impacto imediato de 0,14 ponto porcentual na DLSP, ou o equivalente a R$ 7,7 bilh�es. No caso de alta de 1 pp da Selic, permanente por um per�odo de 12 meses, tem impacto de 0,29 pp na DLSP, ou R$ 13,6 bilh�es. J� uma eleva��o de 1pp de infla��o, tamb�m por 12 meses, tem impacto de 0,13 pp na DLSP, o equivalente a R$ 7,6 bilh�es.

Pol�tica fiscal


Rocha afirmou tamb�m que a primeira rea��o da institui��o em rela��o ao an�ncio desta quinta-feira, 27, feito pelo ministro indicado da Fazenda, Joaquim Levy, em rela��o � pol�tica fiscal, foi dada no pr�prio local pelo presidente do BC, Alexandre Tombini, no pr�prio momento do an�ncio. "Como disse o presidente, o conjunto de pol�ticas macroecon�mica, o fortalecimento da pol�tica fiscal, facilita a converg�ncia da infla��o para a meta", afirmou.

Rocha, por�m, disse que n�o tinha ainda o que falar sobre o impulso fiscal em 2015, ap�s an�ncio de ontem. Segundo ele, as avalia��es do BC sobre o tema devem vir nos pr�ximos documentos da institui��o.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)