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Estado de Minas

Gasolina, energia e carnes pressionam infla��o ao consumidor, diz FGV


postado em 15/12/2014 09:01

Rio, 15 - A gasolina, a tarifa de eletricidade residencial, as passagens a�reas e as carnes bovinas tornaram o or�amento de fim de ano mais salgado para as fam�lias brasileiras. Os itens foram alguns dos principais respons�veis pela acelera��o da infla��o no varejo, medida pelo �ndice de Pre�os ao Consumidor (IPC), apurado pela Funda��o Getulio Vargas (FGV). No �mbito do IGP-10, o IPC subiu 0,72% em dezembro, contra 0,43% em novembro.

Ao todo, cinco das oito classes de despesa pesquisadas ganharam for�a na passagem do m�s. A principal press�o, contudo, veio dos Transportes (0,12% para 0,85%). Nesta classe de despesa, a gasolina foi a protagonista da acelera��o, com alta de 2,20%, ap�s avan�o de 0,11% no m�s passado. Desde o dia 7 de novembro, a gasolina foi reajustada em 3% nas refinarias. O pre�o captado pelo IPC, no entanto, � o cobrado na bomba, em que os comerciantes s�o livres para repassar o aumento de custo.

Tamb�m aceleraram em dezembro os grupos Educa��o, Leitura e Recrea��o (0,28% para 1,22%), Habita��o (0,54% para 0,81%), Alimenta��o (0,52% para 0,70%) e Comunica��o (0,22% para 0,40%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens passagem a�rea (-4,70% para 29,31%), tarifa de eletricidade residencial (0,84% para 3,93%), carnes bovinas (1,51% para 3,94%) e tarifa de telefone m�vel (0,47% para 0,98%), respectivamente.

Em sentido contr�rio, perderam for�a os grupos Vestu�rio (0,86% para 0,36%), com a desacelera��o das roupas (0,77% para 0,37%), e Despesas Diversas (0,25% para 0,24%), diante do comportamento do item acesso � internet em loja (0,51% para 0,00%). O grupo Sa�de e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de varia��o registrada no m�s anterior, de 0,50%. O item sal�o de beleza (0,74% para 1,47%) exerceu a principal influ�ncia de alta, mas houve al�vio vindo dos artigos de higiene e cuidado pessoal (0,57% para -0,05%).

Constru��o

O �ndice Nacional de Custo da Constru��o (INCC) subiu 0,42% em dezembro, ante 0,16% no m�s anterior. O principal impulso veio do custo da m�o de obra (0,00% para 0,46%), embora o �ndice relativo a Materiais, Equipamentos e Servi�os tamb�m tenha contribu�do (0,33% para 0,37%).


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