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Estado de Minas

Situa��o fiscal e energ�tica elevam chance de PIB negativo, avalia o Banco Fibra


postado em 20/01/2015 13:49 / atualizado em 20/01/2015 14:43

As medidas de ajuste fiscal anunciadas recentemente, somadas ao risco de limita��es no fornecimento de energia, imp�em um vi�s de al�vio para o atual ciclo de aperto monet�rio em curso, na avalia��o do Banco Fibra. "O cen�rio econ�mico j� bastante complexo torna-se cada vez mais desafiador e a pol�tica fiscal contracionista e o crescente risco de racionamento limitam a alta da taxa de juros b�sica", dizem os economistas Cristiano Oliveira e Mateus Godinho, em relat�rio enviado a clientes nesta ter�a-feira, 20. "As recentes medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo ministro Levy (Fazenda) devem ajudar a pol�tica monet�ria na tarefa de adequar o ritmo de crescimento da demanda e da oferta agregada", dizem.


O banco projeta que a Selic ser� elevada para 12,25% na reuni�o do Copom nesta semana, mas afirma que o processo de distens�o em curso pode "ser menos intenso do que prev� nosso cen�rio base, atualmente em 13% ao ano". E vai al�m. "Julgamos que a probabilidade de corte de juros ainda em 2015 � crescente", afirmam os profissionais referindo-se � possibilidade de haver um programa de racionaliza��o do consumo de energia a partir de abril. Nesse contexto, tal medida ter�, na avalia��o da institui��o, "significativo efeito contracionista sobre a atividade econ�mica".

O Fibra trabalha com crescimento nulo para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, mas n�o descarta um n�mero negativo, "se confirmado algum tipo de limita��o do consumo de energia el�trica". "Vemos risco crescente de retra��o do PIB em 2015", alertaram.

Para o banco, n�o h� no horizonte de curto prazo sinais de mudan�as "no quadro de anemia pelo qual passa a economia brasileira", com "s�rias limita��es no lado da oferta agregada". Pelo lado da demanda, a institui��o tamb�m est� pessimista ao prever desacelera��o no consumo das fam�lias, investimento das empresas e gastos do governo (em parte resultado das pol�ticas fiscal e monet�ria contracionistas).


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