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Estado de Minas

Setor de chocolates est� otimista em rela��o a vendas para a P�scoa

Dentre as marcas, a Cacau Show � a mais otimista e espera que as vendas na P�scoa ajudem a marca a alcan�ar um crescimento de 25% no faturamento em 2015


postado em 20/01/2015 14:07 / atualizado em 20/01/2015 14:49

(foto: Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)
(foto: Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)

Apesar da piora no cen�rio macroecon�mico, fabricantes e lojas do setor de chocolates esperam crescimento no faturamento de suas vendas na P�scoa 2015. Segundo executivos das principais empresas do Pa�s, mesmo com o aumento da infla��o e o reajuste dos pre�os dos produtos, a estimativa � de que a sazonalidade do per�odo garanta um ganho de receita. "A P�scoa � um bom term�metro e tem um peso importante para as vendas da categoria de chocolates no ano", diz Pedro Abondanza, gerente de marketing da Nestl�.

Dentre as marcas, a Cacau Show � a mais otimista e espera que as vendas na P�scoa ajudem a marca a alcan�ar um crescimento de 25% no faturamento em 2015. De acordo com o presidente da companhia, Alexandre Costa, parte desse aumento deve vir da expans�o do n�mero de lojas. Neste ano, a empresa pretende abrir 2 mil novas lojas.

O Grupo CRM, dono das marcas Kopenhagen e Chocolates Brasil Cacau, estima um crescimento de 14% na sua receita. J� a Arcor espera uma expans�o mais t�mida para seu faturamento em 2015. Segundo Nicolas Seijas, gerente de marketing de chocolates da companhia, a proje��o � ter um crescimento de 5% neste ano, contra a alta de 25% observada no ano passado.

Al�m do baixo crescimento econ�mico e da redu��o do poder de compra dos consumidores, as empresas do setor enfrentam ainda um aumento de custos. O surto do v�rus Ebola na �frica Ocidental elevou os pre�os do cacau no passado, principal insumo da ind�stria. Para as companhias brasileiras, a desvaloriza��o do real frente ao d�lar tamb�m encareceu as importa��es da commodity.

Segundo Seijas, os custos de produ��o das fabricantes de chocolates subiram, em m�dia, 20% no �ltimo ano, considerando ainda o aumento de outros itens, como os brinquedos distribu�dos juntamente com os ovos. O repasse para os pre�os, no entanto, ficou mais pr�ximo da infla��o do per�odo, ente 7% e 8%. Para compensar essa diferen�a, algumas das companhias optaram por rever o mix de seus produtos. Nestl� e Lacta, por exemplo, reduziram o seu portf�lio para a P�scoa, procurando evitar uma concorr�ncia entre os pr�prios produtos.

"As vendas ter�o algum impacto negativo do cen�rio econ�mico, por isso � importante essa reestrutura��o do portf�lio", diz o gerente de Marketing da Lacta, Maykon Vieira. A companhia espera uma manuten��o no volume de vendas na P�scoa na compara��o com 2014. De acordo com Vieira, para este ano a marca produziu cerca de 26 milh�es de ovos.


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