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Estado de Minas

Brasil � o 5� pa�s da Am�rica Latina mais exposto � desacelera��o da China, avalia Moody's


postado em 04/02/2015 14:49 / atualizado em 04/02/2015 14:59

O Brasil � o quinto pa�s da Am�rica Latina mais vulner�vel ao crescimento mais lento da economia chinesa na avalia��o da ag�ncia de classifica��o de risco Moody's, em relat�rio "Am�rica Latina: Vulnerabilidade � desacelera��o do crescimento da China varia por setor".

Com exporta��es � China representando 7% do PIB, o Chile � o pa�s mais exposto. Em seguida, aparecem Venezuela, Uruguai e Peru, onde, assim como no Brasil, as vendas externas para o gigante asi�tico representam 2,4% ou mais dos respectivos PIBs.


"No geral, contudo, a exposi��o � desacelera��o do PIB da China � limitada, uma vez que as exporta��es para a China representam aproximadamente apenas 2% do PIB total da Am�rica Latina, a exposi��o geral mais baixa entre os mercados emergentes", pondera a ag�ncia de classifica��o de risco.

A Moody's afirma que Venezuela e Equador possuem outro fator "potencial de vulnerabilidade" � desacelera��o da economia chinesa: o financiamento preferencial e substancial que recebem do pa�s asi�tico. Entre os setores corporativos da Am�rica Latina, a Moody's avalia que as exporta��es de metais b�sicos e min�rio de ferro s�o as mais expostas, uma vez que a China responde por mais de 40% da demanda mundial por alum�nio, cobre, n�quel e zinco.

"As empresas mineradoras do Chile e do Peru est�o particularmente expostas � qualquer desacelera��o no crescimento da China", destaca. Segundo a ag�ncia, a demanda por celulose tamb�m pode ser afetada pela desacelera��o da economia chinesa, maior produtora de papel do mundo. "Mas os produtores latino-americanos de celulose t�m estruturas de baixo custo e posi��es de lideran�a na ind�stria, o que d� a eles uma ampla reserva para suportar ciclos de baixa da ind�stria", pondera a Moody's.

O "cen�rio central" considerado pela ag�ncia � de desacelera��o do PIB chin�s para 7% em 2015-16, ante 7,4% em 2014. No relat�rio, a empresa tamb�m considera a possibilidade de a economia chinesa crescer "apenas 5%", cen�rio considerado "muito menos prov�vel".


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