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Estado de Minas

Mercado v� como positiva sa�da de Gra�a Foster da Petrobras


postado em 04/02/2015 14:59 / atualizado em 04/02/2015 15:02

Na avalia��o do economista Roberto Teixeira da Costa, primeiro presidente da Comiss�o de Valores Mobili�rios (CVM) nos anos de 1970 e atual presidente da C�mara de Arbitragem do Mercado da BM&FBovespa, a repercuss�o da demiss�o da presidenta da Petrobras, Gra�a Foster, e de diretores da estatal, do ponto de vista do mercado, foi positiva.

(foto: Agência Brasil )
(foto: Ag�ncia Brasil )


Com base em sua experi�ncia em mais de 25 conselhos empresariais, Teixeira da Costa disse hoje � Ag�ncia Brasil que todo neg�cio est� baseado no fator confian�a. “Quando este fator desaparece, n�o adianta voc� ficar buscando se houve ou n�o responsabilidades, se houve ou n�o participa��o ou intera��o com o processo que aconteceu. A perda da confian�a � fatal para uma empresa, para um pa�s e para uma pessoa”, manifestou.

Destacou que, de certa maneira, a sa�da de Gra�a Foster e da diretoria da Petrobras era uma coisa previs�vel devido ao desgaste que a companhia estava enfrentando. O an�ncio de sa�da fez as a��es da empresa voltarem a subir no mercado. Ontem, as a��es preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras fecharam em alta de 15,47% na BM&FBovespa.

Teixeira da Costa acredita que ap�s o desgaste pela perda de confian�a, a fase que se avizinha � a da escolha dos novos dirigentes da estatal e quais v�o ser os processos de gest�o e as medidas que ser�o tomadas. A experi�ncia e o "background" (conhecimento) s�o fatores importantes para o novo gestor da Petrobras, indicou Roberto Teixeira da Costa. � preciso saber tamb�m quais s�o os seus planos e como ele pretende operar, ou seja, “quais s�o as pol�ticas que ele pretende adotar na empresa”.

“Preferivelmente”, o ex-presidente da CVM defendeu que o novo dirigente da Petrobras seja uma pessoa mais jovem, que traga uma vis�o mais contempor�nea � empresa. Nomes cotados como o dos ex-presidentes da Vale, Roger Agnelli; do Banco Central, Henrique Meirelles; e da BR Distribuidora, Rodolfo Landim, s�o considerados “excelentes nomes” por Teixeira da Costa. “Mas preferia qualquer nome que n�o fosse um dos tr�s. N�o que eles n�o sejam bons, mas gostaria de alguma novidade, algu�m que pudesse me surpreender”.

Adiantou, entretanto, que desses tr�s nomes, “se voc� insistir e me torturar, diria que o melhor seria o Landim porque, pelo menos, tem o “background” da casa”.


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