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Estado de Minas

Programas do MTE devem provocar arrecada��o extra de R$ 10 bi, diz Dias


postado em 09/02/2015 11:49

S�o Paulo, 09 - O ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT), anunciou nesta segunda-feira, 09, que programas implementados pelo Minist�rio do Trabalho e Emprego (MTE) dever�o gerar em 2015 uma arrecada��o extra de R$ 10 bilh�es aos fundos dos trabalhadores e, consequentemente, para a Previd�ncia Social. O an�ncio foi feito durante conversa com sindicalistas na sede da For�a Sindical, na capital paulista.

Segundo Dias, dois desses programas ser�o lan�ados na pr�xima quarta-feira. O primeiro deles � o programa de fiscaliza��o eletr�nica de empresas. A ideia, explicou, � aumentar de 200 mil para 800 mil o total de companhias fiscalizadas "sem que o auditor precise sair do seu local de trabalho". De acordo com o ministro, esse programa dever� gerar uma arrecada��o extra de R$ 2,6 bilh�es.

O outro programa ser� o de combate ao trabalho informal. Dias prev� que o projeto dever� incluir mais 500 mil trabalhadores na formalidade, o que dever� render R$ 2,5 bilh�es de arrecada��o extra. "Esse ano, deveremos ter mais de R$ 10 bilh�es extras com programas como esses para fundos dos trabalhadores e, consequentemente, para Previd�ncia", diz.

Situa��o econ�mica

O ministro reconheceu que o Brasil passa por um per�odo de crise econ�mica, mas ponderou que a situa��o "n�o est� t�o ruim quanto querem". Ele defendeu uma maior interven��o do Estado para equilibrar a economia brasileira.

Dias garantiu, contudo, que mesmo com o ajuste fiscal "n�o haver� redu��o dos programas sociais". "H� uma campanha deliberada da grande m�dia de oposi��o ao atual governo, que cria ambiente de d�vida, acumulado com a corrup��o desvendada pela (opera��o) Lava Jato", disse.

O ministro afirmou que, pelo volume de investimentos previstos principalmente nas �reas de infraestrutura, o impacto no mercado de trabalho n�o dever� ser grande. "H� uma crise, que poder� ser maior ou menor de acordo com a interven��o do governo. (...) Mas uma coisa � certa, n�o vai haver diminui��o de programas sociais, o que injeta bilh�es no mercado", afirmou ele.


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