O d�lar fechou em queda nesta quinta-feira, revertendo os ganhos da v�spera, quando a moeda atingiu o maior valor em mais de dez anos. A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 2,8209, em baixa de 1,85%, a maior queda di�ria em tr�s meses. O recuo percentual � o maior registrado para um dia desde 21 de novembro do ano passado, quando a cota��o apresentou queda de 2%. Durante todo este ano at� a v�spera, a divisa acumulou alta de mais de 8% ante o real, atingindo as maiores cota��es desde o fim de 2004.
A moeda norte-americana acumula alta de 4,88% em fevereiro e de 6,1% em 2015. Durante a manh�, a cota��o chegou a operar em alta por alguns momentos, mas a tend�ncia de queda consolidou-se por volta do meio-dia. O al�vio no c�mbio veio ap�s a divulga��o de dados internacionais.
Na v�spera, o d�lar fechou a R$ 2,8742, no maior valor desde desde 25 de outubro de 2004, em alta de 1,33%. O Banco Central (BC) segue fazendo as interven��es di�rias no mercado de c�mbio e a d�vida dos agentes financeiros, atentos � pol�tica de interven��es, � se os impactos da volatilidade cambial sobre a infla��o e outros fundamentos econ�micos poderiam levar o BC a estender o programa das interven��es para al�m de mar�o.
Nesta manh�, o BC vendeu a oferta total de at� 2 mil swaps cambiais pelas ra��es di�rias, com volume correspondente a US$ 97,7 milh�es. Foram vendidos 900 contratos para 1º de dezembro de 2015 e 1.100 contratos para 1º de fevereiro de 2016. O BC tamb�m vendeu a oferta integral de at� 13 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 2 de mar�o, equivalentes a US$ 10,438 bilh�es. Ao todo, j� rolou cerca de 54% do lote total.
Bovespa sobe
A Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) fechou em alta nesta quinta-feira, depois de duas quedas seguidas. O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subiu 2,68%, aos 49.532 pontos. As a��es preferenciais da Petrobras fecharam em alta de 5,20%, a R$ 9,50, perto do hor�rio do fechamento, com os investidores recebendo bem as declara��es do novo presidente da estatal, Aldemir Bendine, sobre corte de investimentos da petroleira.
Com Ag�ncia Brasil