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Estado de Minas

Situa��o da Petrobras deve se normalizar ap�s balan�o auditado, diz Levy nos EUA


postado em 17/02/2015 22:49

Washington, 17 - O impacto da crise da Petrobras sobre a economia brasileira e os desafios do ajuste das contas p�blicas dominaram as d�vidas do grupo de analistas, executivos e integrantes de organismos multilaterais que se reuniu nesta ter�a-feira, 17, em Washington com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Em suas respostas, ele disse que a presidente Dilma Rousseff est� comprometida com a meta de 1,2% de super�vit prim�rio neste ano e que a situa��o da maior empresa brasileira dever� se normalizar depois da publica��o de seu balan�o auditado.

"A Petrobras est� indo em uma boa dire��o", disse o ministro em uma r�pida entrevista depois do evento, realizado no Brazil Institute do Wilson Center. Segundo ele, o maior desafio da companhia � vencer o "impasse cont�bil" criado pela dificuldade de contabilizar os desvios investigados pela opera��o Lava Jato.

Levy afirmou que esse obst�culo "est� sendo superado", mas n�o fez uma previs�o de quando o balan�o dever� ser divulgado. "A Petrobras est� indo numa boa dire��o. A mudan�a recente da administra��o vai facilitar a acelera��o de algumas das coisas que j� vinham sendo encaminhadas pela administra��o anterior", afirmou.

Em sua avalia��o, a perspectiva favor�vel para a companhia � refor�ada pelo aumento recente da produ��o de petr�leo e um resultado operacional mais positivo. "Em �ltima inst�ncia, isso que � importante, produzir mais para poder lucrar mais." Em sua apresenta��o, fechada � imprensa, Levy elogiou o novo diretor financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro, segundo relato de pessoas presentes.

Em um esfor�o para resgatar a credibilidade da pol�tica econ�mica brasileira, o ministro disse que � poss�vel atingir a meta de super�vit prim�rio de 1,2% do PIB neste ano, mesmo depois do d�ficit de 0,6% registrado em 2014. Mas ressaltou a necessidade de as decis�es serem tomadas "com presteza".

"H� compromisso bastante forte da presidente e de todo mundo de fazer essa meta. N�s estamos tomando as a��es requeridas para chegar l�. � o que chamaria esfor�o fiscal, mas acho que est� dentro da capacidade do Brasil", declarou na entrevista.


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