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Estado de Minas

Governo quer deb�ntures de infraestrutura com prazo maior, diz Levy


postado em 23/02/2015 11:49

S�o Paulo, 23 - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, destacou nesta segunda-feira, 23, como um dos desafios do governo a transforma��o das deb�ntures de infraestrutura em pap�is de longo prazo. "Essa � uma oportunidade extraordin�ria para os fundos de pens�o e seguradoras", disse o ministro, em evento na C�mara de Com�rcio Fran�a-Brasil, na capital paulista.

Levy acrescentou que as deb�ntures de infraestrutura s�o um t�tulo da d�vida com "'pr�miozinho' a mais". "Lan�o o desafio �s institui��es para que essas deb�ntures se tornem um ativo internacional", disse. Ainda segundo o ministro, a d�vida p�blica local detida por investidores internacionais � quase 20%, especialmente, em NTN-B.

De acordo com Levy, a equipe econ�mica tem de mostrar que o Brasil � um pa�s seguro. "Da� o foco no fiscal", refor�ou. Ele disse ainda que essa � uma possibilidade para se ganhar valor para o Pa�s, e detentores de poupan�a. "Seguran�a fiscal � a base da estabilidade da moeda e dos pre�os."

O ministro afirmou tamb�m que nos �ltimos 15 anos a responsabilidade fiscal passou a ser percebida como "extremamente importante". "Pode ter tido uma 'escorregadinha', mas a realidade se aflora", afirmou. De acordo com Levy, quando se consegue estabilidade fiscal, novos projetos passam a ser vi�veis. Para ele, esse comprometimento com lado fiscal vai levando os juros futuros a ca�rem, especialmente na curva longa.

Pilares

Levy citou tr�s pilares em que, segundo ele, a economia se baseia. O primeiro � a responsabilidade fiscal e monet�ria; o segundo pilar, � o social; e o terceiro � o empreendedorismo. "A economia madura tem esses tr�s pilares e agora temos de trabalhar para as leis serem votadas", ponderou.

Swaps

Levy disse que o Banco Central "tem procurado estabilizar a moeda" e "tem sido atuante para tentar diminuir a volatilidade", do c�mbio, com programa de swaps. "Os swaps n�o est�o sendo adotados para guiar a taxa de c�mbio, mas para reduzir a volatilidade."

Levy tamb�m destacou que, no contexto de melhorias de fundamentos macroecon�micos que o Brasil apresenta, o "c�mbio n�o est� mais em R$ 1,60, mas pouco acima de R$ 2,60." Levy participou, na manh� desta segunda-feira, 23, de evento em S�o Paulo com empres�rios promovido pela C�mara do Com�rcio Fran�a-Brasil.


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