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Estado de Minas

Desemprego na Regi�o Metropolitana de SP fica em 9,8% em janeiro


postado em 25/02/2015 10:31

S�o Paulo, 25 - A taxa de desemprego na Regi�o Metropolitana de S�o Paulo (RMSP) em janeiro se manteve relativamente est�vel ao cair para 9,8%, ante 9,9% em dezembro. � o que mostra Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Funda��o Seade e do Departamento Intersindical de Estat�stica e Estudos Socioecon�micos (Dieese), divulgada nesta quarta-feira, 25. A taxa de desemprego, contudo, � maior do que a registrada em janeiro de 2014 (9,6%).

No m�s passado, o total de desempregados foi estimado em 1,058 milh�o de pessoas, 15 mil a menos do que em dezembro. Esse resultado decorreu da queda de 0,4% da Popula��o Economicamente Ativa (PEA), ap�s 45 mil pessoas deixarem a for�a de trabalho na regi�o. Esse movimento � "ligeiramente mais intenso" do que o verificado no n�vel de ocupa��o, estimado em 9,734 milh�es de pessoas, 30 mil a menos do que em dezembro (queda de 0,3%).

Sob a �tica setorial, o n�vel de ocupa��o decorreu de redu��es na constru��o (-7,0%, ou elimina��o de 51 mil postos de trabalho) e no com�rcio e repara��o de ve�culos automotores e motocicletas (-1,4%, ou -24 mil). As redu��es foram parcialmente compensadas pelo crescimento na ind�stria de transforma��o (1,5%, ou gera��o de 24 mil postos de trabalho) e em servi�os (0,6%, ou 32 mil vagas geradas).

Renda m�dia

O rendimento m�dio real dos ocupados na RMSP caiu 0,4% entre novembro e dezembro de 2014, ao passar de R$ 1.914 para R$ 1.906. A renda m�dia real dos assalariados, por sua vez, se manteve est�vel em R$ 1.919 no per�odo.

Na passagem de novembro para dezembro, a massa de rendimentos dos ocupados caiu 1,1%, enquanto a dos assalariados recuou 0,3%. De acordo com o Seade e o Dieese, em ambos os casos, a queda se deu principalmente devido � diminui��o do n�vel de ocupa��o.

J� na compara��o com dezembro de 2013, tanto o rendimento m�dio real dos ocupados (-2,9%) quanto o dos assalariados (-0,6%) ca�ram. Com isso, a massa de rendimentos de ambos tamb�m recuaram 3,9% e 0,9%, respectivamente. Em ambos os casos, a queda foi decorrente sobretudo de redu��es dos rendimentos m�dios reais e, em menor propor��o, dos n�veis de ocupa��o.


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