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Estado de Minas

Governo n�o tem como baixar pre�o do diesel, diz Dilma

A redu��o � uma das reivindica��es dos caminhoneiros que bloqueiam rodovias de pelo menos nove estados do pa�s


postado em 25/02/2015 13:01 / atualizado em 25/02/2015 13:08

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira, 25, que o governo "n�o tem como baixar o pre�o do diesel", cujo recente aumento deflagrou uma s�rie de protestos de caminhoneiros pelo Pa�s. Em coletiva de imprensa ap�s entregar unidades do Minha Casa Minha Vida, no interior da Bahia, a petista disse que n�o h� nenhum aumento previsto nos combust�veis e que tampouco houve eleva��o desses valores.


"O que fizemos foi recompor a Cide e n�o elevamos uma v�rgula do pre�o dos combust�veis", disse Dilma. "Retiramos a Cide quando a parte dura da crise come�ou, baixamos ela para enfrentar a crise. Quando baixamos a Cide, recebemos cr�ticas. E agora (quando ela � recomposta), recebemos de novo", questionou Dilma.

A presidente ironizou ainda as cr�ticas feitas ao reajuste. Segundo ela, durante os anos de 2013 e 2014, o governo foi questionado por n�o ter aumentado os pre�os.

Ao destacar que o governo n�o mexeu significativamente no pre�o dos combust�veis quando o custo do barril de petr�leo estava alto, Dilma disse que o melhor � sempre que a pol�tica de pre�os permane�a est�vel e n�o dependente de varia��es externas.

Benef�cios trabalhistas


A presidente Dilma Rousseff disse tamb�m nesta quarta que o governo tem adotado "medidas corretivas" quanto ao pacote trabalhista enviado ao Congresso Nacional, que endurece o acesso a benef�cios sociais como seguro desemprego, abono salarial e pens�o por morte.

"Existem v�rios casos de uma senhora de 76 anos que se casa com um menino de 21 e n�o tem porque ele receber uma pens�o pelo resto da vida", declarou a petista, que fez uma brincadeira ao tratar do tema. "Por mais que eu seja a favor do amor a qualquer idade".

De acordo com Dilma, os ajustes promovidos s�o conjunturais e visam melhorar as condi��es de crescimento do pa�s. "Fizemos medidas, algumas ser�o permanentes, outras v�o flutuar de acordo com a conjuntura", destacou a presidente, que colocou como prioridade de seu governo manter o emprego e a renda.


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