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Estado de Minas

Ind�stria ainda est� insegura para retomar exporta��es, avalia Abimaq


postado em 23/03/2015 16:19

Ribeir�o Preto, 23 - O presidente da Associa��o Brasileira da Ind�stria de M�quinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, afirmou nesta segunda-feira, 23, que a ind�stria de transforma��o e de bens de capital ainda est� insegura para retomar as exporta��es, diante da instabilidade da moeda norte-americana. Segundo ele, o processo para que a ind�stria brasileira reconquiste as exporta��es � lento e ainda passa pela retomada da confian�a perdida junto ao cliente externo.

"Reconquistar as exporta��es � um processo lento, porque a ind�stria n�o reage como a venda de commodities, por exemplo, que tem um resultado imediato. � preciso reconquistar clientes e passar a seguran�a de que os pre�os v�o permanecer competitivos", afirmou. "O fabricante precisa ter a confian�a na estabilidade do d�lar e isso ainda n�o temos. � preciso certa seguran�a no andamento do c�mbio brasileiro e isso levar� meses", completou.

Segundo Pastoriza, se o d�lar seguir no atual patamar, acima de R$ 3, ou mesmo subir, o aumento das exporta��es do setor de m�quinas e equipamentos s� ser� sentido em 2016. Al�m da retomada da competitividade externa e dos clientes, ser� necess�rio remontar as estruturas no exterior. "Ap�s reconquistar o cliente, � preciso montar uma estrutura para repor pe�as e ainda treinar pessoas para a manuten��o l� fora. � um trabalho que demora mais de um ano para ter efeito", ratificou o presidente da Abimaq.

Pastoriza admitiu que a alta do d�lar traz uma retomada imediata da competitividade das ind�strias brasileiras no mercado interno. No entanto, essa competitividade � limitada pelo aumento nos custos de componentes importados - que substitu�ram totalmente os nacionais no processo fabril - e ainda pelo aumento nos pre�os da energia el�trica e do diesel. A alta dos juros � outro complicador. "O tarifa�o do governo e o aumento dos juros amortecem os ganhos de competitividade gerados pelo d�lar no mercado interno", concluiu o presidente da Abimaq.


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