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Estado de Minas

Mercado espera diretrizes para a 'nova Petrobras'


postado em 22/04/2015 07:19

Rio de Janeiro, 22 - Para que a publica��o do balan�o financeiro, prevista para esta quarta-feira, 22, funcione como uma "repactua��o" entre a Petrobras e o mercado, como espera o governo, a companhia ter� que avan�ar nas informa��es sobre seu futuro. Mais do que reconhecer os erros passados, o mercado espera que o novo presidente da empresa, Aldemir Bendine, apresente diretrizes concretas para a "nova Petrobras", com informa��es sobre o plano de neg�cios dos pr�ximos anos e de venda de ativos.

"Ningu�m espera que haja uma grande mudan�a na empresa, mas que sejam apresentadas medidas vi�veis para conter a alavancagem e o endividamento", avalia o consultor Pedro Galdi. "Tamb�m deveriam ser anunciadas indica��es sobre a venda de ativos, o pre�o internacional do petr�leo e a cota��o do c�mbio", completa.

No �ltimo encontro, em janeiro, ainda na gest�o de Gra�a Foster, os diretores previam um corte de at� 20% de investimentos e cota��o internacional entre US$ 50 e US$ 70 por barril, com estabiliza��o s� no fim do ano. J� o c�mbio ficaria numa m�dia de R$ 2,85, valor j� superado - a moeda americana fechou a R$ 3,02 na segunda-feira, pela cota��o comercial.

Os temas dever�o ser detalhados ap�s a publica��o dos dados financeiros, em entrevista coletiva com a nova diretoria da companhia - ser� a primeira manifesta��o formal dos executivos. Amanh� tamb�m est� prevista uma teleconfer�ncia com investidores e analistas, quando Bendine dever� detalhar financiamentos de R$ 29 bilh�es obtidos nas �ltimas semanas.

A divulga��o do balan�o est� condicionada � aprova��o do Conselho de Administra��o. A reuni�o do colegiado est� marcada para �s 11 horas, na sede da companhia, no Rio, e dever� terminar at� as 16 horas, segundo a agenda p�blica do diretor de governan�a, Jo�o Elek.

N�o h� expectativa de que a reuni�o se prolongue, uma vez que integrantes da diretoria financeira discutiram a metodologia com alguns integrantes do colegiado. Os crit�rios de c�lculos de perdas tamb�m foram debatidos previamente com a SEC e a CVM, �rg�os reguladores do mercado nos EUA e no Brasil, respectivamente./ A. P.

As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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