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Estado de Minas

Setor de servi�os eleva confian�a em abril, apurou a FGV


postado em 30/04/2015 08:49

Rio, 30 - O �ndice de Confian�a de Servi�os (ICS) avan�ou 4,2% na passagem de mar�o para abril, na s�rie com ajuste sazonal, informou a Funda��o Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o ICS saiu de 82,4 pontos para 85,9 pontos no per�odo. Mesmo com a primeira alta em 2015, o �ndice se situa no segundo menor n�vel de toda a s�rie hist�rica, iniciada em junho de 2008. A m�dia hist�rica do ICS est� em 120,2 pontos. Em mar�o, o �ndice havia registrado queda de 12,1% em rela��o ao m�s imediatamente anterior.

"A primeira eleva��o da confian�a do setor no ano n�o altera a percep��o desfavor�vel das empresas sobre o rumo dos neg�cios. As avalia��es sobre o momento atual ficaram est�veis e o destaque foi a melhora das expectativas. Devemos aguardar os pr�ximos resultados, mas � prov�vel que essa alta de abril reflita a combina��o de dois fatores: acomoda��o do �ndice ap�s queda acentuada e uma aparente redu��o de incertezas relacionadas, por exemplo, ao ambiente pol�tico ou � possibilidade de racionamento energ�tico", diz o economista Silvio Sales, consultor da FGV, em nota.

Segundo a institui��o, as expectativas foram o que mais influenciaram o resultado. Ao todo, 10 das 12 atividades investigadas tiveram melhora na confian�a na passagem do m�s. Em abril, o �ndice de Expectativas (IE-S) subiu 7,0%, para 105,7 pontos, ap�s recuo de 10,7% no m�s passado. J� o �ndice de Situa��o Atual (ISA-S) teve alta de 0,2%, para 66,1 pontos, ap�s redu��o de 14,1% na mesma base de compara��o. Em mar�o, ambos os �ndices haviam atingido seus m�nimos hist�ricos. A coleta de dados para a edi��o de abril da sondagem foi realizada entre os dias 02 e 27 deste m�s.

Emprego

Com a alta de 4,2% na confian�a de servi�os em abril, puxada pelas expectativas, a inten��o dos empres�rios do setor em contratar tamb�m melhorou. O �ndice de emprego futuro subiu 3,8% na compara��o com mar�o. Ainda assim, o �ndice segue apontando maiores previs�es de corte de vagas do que de admiss�es na atividade.

O emprego previsto atingiu 90,1 pontos ap�s a eleva��o deste m�s. Mesmo assim, trata-se do segundo menor n�vel da s�rie, iniciada em junho de 2008. Pelo quarto m�s consecutivo, a propor��o de empresas prevendo demiss�es nos tr�s meses seguintes (20,4%) superou a fatia de empresas que projetam contratar (10,5%).

A melhora se deu, ent�o, porque no m�s passado havia uma parcela ainda maior de empres�rios que pensavam em dispensar trabalhadores. Eles eram 22,9% dos entrevistados, um m�ximo hist�rico na pesquisa. Em toda a s�rie da Sondagem de Servi�os, apenas mar�o de 2009 havia apontado um saldo negativo para as proje��es de emprego antes dessa sequ�ncia verificada entre o fim de 2014 o primeiro trimestre deste ano.


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