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Estado de Minas

Emprego dom�stico volta a crescer no Brasil, mostra IBGE

"O trabalho dom�stico vinha caindo com a maior forma��o dos jovens brasileiros. No �ltimo ano, por�m, temos percebido aumento nesse grupamento, talvez por falta de oportunidade"


postado em 07/05/2015 14:01 / atualizado em 07/05/2015 14:53

O contingente de trabalhadores dom�sticos voltou a aumentar no in�cio de 2015. Ao todo, 6,019 milh�es de pessoas estavam nesta condi��o de ocupa��o no primeiro trimestre deste ano, contra 5,929 milh�es em igual per�odo do ano passado, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lios (Pnad) Cont�nua, divulgada nesta quinta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

“O trabalho dom�stico vinha caindo com a maior forma��o dos jovens brasileiros. No �ltimo ano, por�m, temos percebido aumento nesse grupamento, talvez por falta de oportunidade”, afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do �rg�o. Segundo ele, a eleva��o n�o deve ser resultado da PEC das Dom�sticas, que incentiva a formaliza��o na categoria.


“Est� muito mais relacionado � falta de oportunidades de emprego em outras atividades do que � PEC das Dom�sticas. A PEC tem potencial para mudar a estrutura, mas n�o interfere muito na ocupa��o em si”, explicou. A formaliza��o de fato aumentou em um ano. Os empregos com carteira entre os dom�sticos subiu a 32,3% no primeiro trimestre de 2015, contra 31,5% em igual per�odo do ano passado.

Levando em conta o setor privado, o porcentual de trabalhadores com carteira assinada atingiu 78,2% no primeiro trimestre contra 77,7%, do mesmo per�odo do ano passado. Apesar da melhora em termos relativos, o estoque de trabalhadores com carteira diminuiu em n�meros absolutos, para 46,113 milh�es em todo o Brasil. “H� avan�o da formaliza��o, ainda que se tenha perdido postos de trabalho”, afirmou Azeredo. O maior �ndice de formaliza��o no setor privado foi verificado no Estado de Santa Catarina (90,1%), enquanto o menor foi verificado no Piau� (53,3%).

S�o Paulo

A popula��o ocupada no Estado de S�o Paulo diminuiu 0,8% no primeiro trimestre de 2015 ante o quarto trimestre de 2014, para um contingente de 21,452 milh�es de trabalhadores. J� a popula��o desocupada cresceu 20,1% no per�odo, somando 1,980 milh�o de pessoas na fila por um emprego.

A taxa de desemprego ficou em 8,5% nos primeiros tr�s meses deste ano em S�o Paulo. O resultado � o maior da s�rie hist�rica, iniciada em janeiro de 2012, e tamb�m fica acima da m�dia nacional para o per�odo (7,9%). “A alta do desemprego em S�o Paulo segue o movimento nacional de aumento da taxa”, explicou Azeredo. O rendimento m�dio real em S�o Paulo somou R$ 2.401,25 no primeiro trimestre de 2015, alta de 2,0% ante o �ltimo trimestre de 2014 e crescimento de 2,2% em rela��o aos primeiros tr�s meses do ano passado.


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