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Estado de Minas

Ita�: dados fracos de EUA e China s�o positivas para emergentes


postado em 18/05/2015 16:31

S�o Paulo, 18 - O economista-chefe do Ita� Unibanco, Ilan Goldfajn, afirmou na tarde desta segunda-feira, 18, os dados mais fracos que o esperado das economias desenvolvidas nos �ltimos meses s�o positivos para os pa�ses emergentes devido � rea��o dos mercados financeiros aos est�mulos que estes pa�ses devem empregar para impedir a contra��o da atividade econ�mica. "Houve melhora generalizada entre emergentes", disse durante encontro com jornalistas, em S�o Paulo.

Na avalia��o de Goldfajn, a economia dos EUA desapontou no primeiro trimestre, o que representa um cen�rio favor�vel para economias emergentes. "Para pa�ses emergentes, como o Brasil, a percep��o de taxas de juros mais baixas no curto prazo � muito mais importante do que a percep��o de que economias v�o se recuperar." Para ele, no entanto, a atividade econ�mica norte-americana come�ou o ano de maneira fraca, o que deve levar o Federal Reserve a elevar a taxa b�sica de juros apenas em setembro, ou mesmo adiar a alta para a reuni�o de dezembro ou at� posteriormente.

Segundo ele, o mesmo vale para a China, que tem apresentado sinais de desacelera��o. Mas as rea��es de est�mulos por parte dos 'policy makers' tamb�m trazem ventos favor�veis � economia brasileira. "Quando as autoridades agem, os mercados ficam mais tranquilos. Quando eles n�o est�o percebendo, as cosias ficam mais graves", afirmou o economista-chefe do Ita� Unibanco. Ele destacou, no entanto, que apesar dos mercados financeiros estarem em situa��o melhor que antes, a atividade econ�mica n�o registrou o mesmo movimento. "A atividade ficou em situa��o mais preocupante", disse.

Goldfajn destacou que, para al�m do cen�rio externo e em meio aos ajustes propostos pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o Brasil, n�o h� mais a percep��o anterior de que o Pa�s poderia perder o grau de investimento, o que geraria fuga de capital, disparada do c�mbio e da infla��o, em consequ�ncia de um aumento consider�vel do "risco Brasil".


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