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Estado de Minas

Cemig prev� conta mais baixa em 2016

Relat�rio divulgado nessa segunda-feira prev� redu��o de 5,3% no pr�ximo ano e de 13,4% em 2017. Mas depende de rumos de contratos


postado em 26/05/2015 06:00 / atualizado em 26/05/2015 07:35

Além da pendência relacionada à hidrelétrica de Jaguara, há outras negociações (foto: Arquivo Cemig )
Al�m da pend�ncia relacionada � hidrel�trica de Jaguara, h� outras negocia��es (foto: Arquivo Cemig )
A Companhia Energ�tica do Estado de Minas Gerais (Cemig) projeta queda no valor m�dio da tarifa pelos pr�ximos quatro anos em rela��o ao atual patamar. Depois de eleva��o m�dia de 39,1% neste ano, a expectativa da estatal � que a tarifa caia. A proje��o � de queda de 5,3% e 13,4% em 2016 e 2017, respectivamente. As proje��es s�o feitas com base nos atuais valores contratuais, com certa estabilidade dos custos gerenci�veis. Amanh�, no entanto, entra na pauta do Superior Tribunal de Justi�a (STJ) o processo para definir os rumos da concess�o da hidrel�trica de Jaguara. A usina � uma das tr�s em que o contrato expirou.

A estatal projeta investir R$ 5,06 bilh�es no setor de distribui��o no intervalo entre 2015 e 2019, segundo n�meros divulgados ontem durante o 20º Encontro Anual Cemig-Apimec. Outros R$ 2,57 bilh�es s�o previstos para o bra�o de gera��o e transmiss�o, al�m de mais R$ 667 milh�es previstos para a holding em projetos de PCHs, usinas e�licas, entre outros.

Pelos n�meros do bra�o de distribui��o, R$ 3,91 bilh�es ser�o destinados ao sistema el�trico. Outros R$ 344 milh�es ser�o para infraestrutura. O lucro antes de juros, impostos, deprecia��o e amortiza��o (ebtida) deve ficar entre R$ 1,046 bilh�o e R$ 1,336 bilh�o. A previs�o � que o mercado de distribui��o cres�a 2,7% ao ano entre 2016 e 2019.

O julgamento do mandado de seguran�a sobre o controle da usina hidrel�trica de Jaguara ser� retomado amanh�. O processo foi inclu�do na pauta do STJ. A ministra Assusete Magalh�es vai proferir seu voto depois de ter pedido vista em dezembro. O placar � contr�rio � Cemig. Quatro dos seis votos j� definidos negaram o pedido da estatal para prorrogar a concess�o por mais 20 anos com manuten��o dos termos originais, inclusive os relacionados aos valores tarif�rios. Restam tr�s votos.

Assim como Jaguara, o contrato de outras duas usinas expirou (Miranda e S�o Sim�o). Com a troca partid�ria no Pal�cio das Mangabeiras, o processo judicial n�o � a �nica forma de tratar o assunto. Apesar de acreditar em resultado favor�vel, o diretor vice-presidente da companhia energ�tica, Mateus de Moura Limas Gomes, explica que a decis�o do STJ n�o barra a tentativa de acordo.

Segundo ele, a estatal mineira est� “disposta” a operar as outras 18 usinas mineiras que v�o a leil�o em setembro. Esta sinaliza��o pode ser um dos passos para um acordo. “Em escala se consegue abaixar o pre�o. Uma coisa compensa a outra”, afirma Gomes.

G�S  A Gasmig, bra�o da Cemig para o setor de g�s, deve investir R$ 300 milh�es nos pr�ximos cinco anos na rede de distribui��o residencial urbana de g�s em Minas Gerais.  O aporte inclui os recursos destinados �s obras na capital e no interior. A expans�o do sistema � limitada por causa da disponibilidade do produto.

A estatal, inclusive, busca parceiro para expandir a participa��o das usinas t�rmicas na matriz energ�tica. O presidente da companhia, Mauro Borges, disse haver interesse nos ativos de g�s e termel�tricas da Petrobras. A empresa sinaliza que deve participar dos pr�ximos leil�es. A Cemig mant�m seus planos para a explora��o do g�s na bacia do Rio S�o Francisco, mas procura um parceiro com expertise no setor para aprofundar os estudos e definir onde ser� feito o investimento.


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