A crise no Complexo Petroqu�mico do Rio de Janeiro (Comperj), no munic�pio de Itabora�, regi�o metropolitana, atingiu hoje mais 250 trabalhadores dispensados pelo Cons�rcio CPPR, formado pelas empreiteiras Odebrecht, Mendes J�nior e UTC.
Na esperan�a de conseguir um aditivo ao contrato de presta��o de servi�os nas obras do Comperj, o cons�rcio havia colocado os trabalhadores em f�rias coletivas. Como o documento n�o foi assinado, os empregados foram dispensados. Por decis�o da Justi�a, as empresas investigadas na Opera��o Lava Jato est�o impedidas de firmar novos contratos ou aditivos com a Petrobras.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Montagem e Manuten��o Industrial do Munic�pio de Itabora� (Sintramon), as homologa��es dos empregsados come�a a partir de segunda-feira (15).
Por meio de nota, a diretoria do Sintramon informou que vem promovendo gest�es nos minist�rios do Trabalho e Emprego e Minas e Energia, de modo a apressar a defini��o do que ocorrer� at� a conclus�o da primeira fase do projeto, inicialmente prevista para agosto de 2016.
Para o sindicato, a demora prejudica empreiteiras que n�o se envolveram nos casos de corrup��o apontados na Opera��o Lava Jato. “A prorroga��o dos contratos pode gerar mais de mil empregos e voltar a movimentar a economia de Itabora� e munic�pios vizinhos”, avaliou o Sintramon.