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Estado de Minas

Barbosa defende em NY concess�es de projetos de infraestrutura


postado em 29/06/2015 12:19

S�o Paulo, 29 - Em seu discurso para investidores brasileiros e americanos em Nova York, nesta segunda-feira, 29, durante semin�rio sobre infraestrutura, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, voltou a defender os projetos de concess�es de infraestrutura feitos nos �ltimos anos. Barbosa ponderou que � necess�rio a qualquer governo fazer autocr�ticas, mas ressaltou que � preciso tamb�m reconhecer o que j� foi feito. E, de acordo com ele, muito se fez nos �ltimos oito anos.

"Gostaria de enfatizar que houve grandes avan�os nos �ltimos anos. � preciso autocr�ticas, mas � preciso reconhecer o que j� foi feito", disse o ministro. Segundo ele, quando se fala em ferrovias, j� foram feitos mais de mil quil�metros no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. "� muito mais do que foi feito nos �ltimos oito anos", disse.

Barbosa destacou tamb�m as seis concess�es bem sucedidas de aeroportos no primeiro mandato de Dilma, com investimentos de US$ 9 bilh�es. "Mas h� muito o que ser feito", falou, citando o Programa de Investimentos em Log�stica (PIL), anunciado recentemente pelo governo. Ele detalhou o programa e mostrou para os empres�rios as v�rias oportunidades de investimento nas quatro �reas: rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.

Barbosa disse que o PIL exigir� investimentos da ordem de US$ 64 bilh�es em um prazo mais longo, e determinou que o Pa�s precisar� de US$ 23 bilh�es at� 2018. "A maior parte (dos investimentos) ser� nas concess�es de estradas", afirmou. Ele explicou aos investidores que o governo est� trabalhando em novas concess�es e tamb�m nas j� existentes. "Estes investimentos poder�o come�ar no segundo semestre deste ano. As de ferrovias come�ar�o ap�s 2018, mas os projetos come�ar�o a ser analisados agora", reiterou.

O ministro disse tamb�m que o governo est� tentando diminuir a dicotomia entre cr�ditos p�blicos e privados. Explicou que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, est� trabalhando na reforma tribut�ria para enviar ao Congresso no segundo semestre deste ano. Para ele, as medidas fazem parte de um conjunto de decis�es que permitir�o ao investidor privado participar desde a fase de capta��o at� a execu��o dos projetos.

Barbosa teve de responder tamb�m perguntas sobre as grandes empresas brasileiras que poderiam participar do PIL e que est�o enfrentando dificuldades por estarem envolvidas na Opera��o Lava Jato, da Pol�cia Federal. "Temos grandes playes no Brasil passando por dificuldades, mas isso � uma quest�o interna e estas empresas v�o se recuperar", antecipou aos investidores, acrescentando que o Brasil tem mais de 200 milh�es de habitantes, � uma economia aberta e diversificada e tem um grande n�mero de outros players. "Essa situa��o n�o coloca em risco os investimentos em infraestrutura ou a recupera��o da economia", garantiu.

Por fim, Barbosa disse que o Pa�s tem como objetivo a melhoria da produtividade e que, por isso, tem investido na educa��o e qualifica��o de seus profissionais. Disse que o Pa�s dobrou o tempo de perman�ncia dos alunos nas escolas.


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