O presidente da Comiss�o Nacional de Bovinocultura de Corte da Confedera��o de Agricultura e Pecu�ria do Brasil (CNA), Antonio Pitangui de Salvo, acredita que, no pico da entressafra do ciclo pecu�rio, entre os meses de outubro e novembro, n�o haver� explos�o de pre�os da arroba do boi gordo. "Pelo menos n�o � o que o mercado futuro aponta", afirmou, durantecerim�nia de entrega da Medalha do M�rito Rural, na ter�a-feira. Ontem, o contrato com vencimento neste m�s fechou a R$ 142,01/arroba. Para outubro e novembro, os pre�os ficaram em R$ 144,45/arroba e R$ 145,20/arroba, respectivamente.
De Salvo disse que, no mercado dom�stico, as vendas podem ficar est�veis pelo ambiente macroecon�mico desfavor�vel. "Mas acredito que n�o teremos infla��o na carne bovina vendida ao consumidor", afirmou. Entretanto, o presidente da comiss�o da CNA comentou que a demanda pela prote�na brasileira no exterior continuar� alta.
"A oferta dos Estados Unidos ainda est� limitada e o mundo est� mais comprador de carne bovina", declarou. "Com a abertura do mercado norte-americano para o produto in natura nacional, recebemos credenciamento para acessarmos outros relevantes, como Jap�o, Coreia e M�xico", acrescentou. Para ele, � importante tamb�m abrir mercados para o material gen�tico brasileiro.
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N�o haver� explos�o de pre�o da arroba no pico da entressafra, diz Salvo
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