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Estado de Minas

Tempo adicional de voo no Brasil � alto devido a falta de infraestrutura, informa Abear

De acordo com relat�rio do grupo, o tempo adicional de voo registrou acentuada eleva��o a partir de 2005, com o aumento de fluxo de passageiros


postado em 23/07/2015 13:19 / atualizado em 23/07/2015 14:32

A falta de infraestrutura em aeroportos e sistemas de avia��o no Brasil reduziram a efici�ncia dos voos e fizeram com que a dura��o das viagens demorasse 11% a mais do que o necess�rio em 2014. De acordo com n�meros da Associa��o Brasileira de Empresas A�reas (ABEAR), o valor tem impacto em custos e na satisfa��o dos clientes, mas tende a melhorar em 2015 com novas constru��es aeroportu�rias.

De acordo com relat�rio do grupo, o tempo adicional de voo registrou acentuada eleva��o a partir de 2005, com o aumento de fluxo de passageiros. Em seguida, desde 2011, a taxa se estabilizou em 11%, o que � considerado bastante alto para par�metros de refer�ncia internacionais. Nos EUA, por exemplo, as defasagens variam em torno de 1% ao longo do tempo.


Para a ABEAR, o resultado � o custo maior com combust�vel, aumento do impacto ambiental, utiliza��o desnecess�ria de tripula��es e desgaste de equipamentos. "O valor s� n�o � maior por causa dos programas de melhora de infraestrutura dos �ltimos anos", afirmou o presidente da institui��o, Eduardo Sanovicz.

Em 2014, de todos os atrasos apurados no estudo, cerca de 72% foram decorrentes de problemas no sistema aeron�utico, enquanto uma fatia de 19% ocorreu por responsabilidade exclusiva das companhias. O atraso � definido como uma varia��o de 15 minutos em rela��o ao hor�rio programado.

A tend�ncia, no entanto, � de melhora na efici�ncia dos voos. Para o consultor t�cnico, Maur�cio Emboaba, a privatiza��o e as obras em aeroportos, como o aumento dos p�tios, se somam a esfor�os para aprimoramento de rotas, o que deve contribuir para a queda na defasagem. Embora ainda n�o tenha n�meros exatos, Emboaba disse que a expectativa � de uma melhora j� em 2015.

"Mas n�o haver� grande impacto no curt�ssimo prazo. Precisamos de mais um ou dois anos para perceber os efeitos das a��es tomadas de forma sens�vel", ressaltou o consultor.


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