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Estado de Minas

BB prev� desembolsar R$ 1,5 bi para microempreendedores em 2015

Banco projeta aumento de desembolsos para pequenos investidores no segundo semestre


postado em 28/07/2015 17:19 / atualizado em 28/07/2015 18:13

O Banco do Brasil pretende desembolsar R$ 1,5 bilh�o em cr�dito para empreendedores informais e individuais e micro e pequenas empresas em 2015. Os recursos da linha de microcr�dito do banco p�blico podem ser usados como capital de giro e investimentos em pequenos neg�cios.

Em 2014, o BB liberou R$ 2,1 bilh�es em microcr�dito, sendo 66% no segundo semestre. Neste ano, os desembolsos nos primeiros seis meses somaram R$ 570 milh�es, mas a expectativa � que, at� dezembro, seja liberada parcela de mais R$ 1 bilh�o. Desde o lan�amento da modalidade, em setembro de 2011, foram desembolsados R$ 5 bilh�es pelo BB a 1,6 milh�o de pequenos neg�cios.

"Muitos aproveitam a crise para empreender", afirma Asclepius Ramatiz Lopes Soares, diretor-geral da Unidade de Neg�cios Sociais e Desenvolvimento Sustent�vel do BB. "O diferencial � a orienta��o que � dada ao tomador do cr�dito para que ele possa gerir melhor seu neg�cio", complementa.

Essa linha faz parte do Programa Crescer de Microcr�dito Produtivo Orientado, do governo federal, voltado a microempreendedores e microempresas com faturamento de at� R$ 120 mil por ano. No Brasil, o microcr�dito ainda est� concentrado nos bancos estatais e tem participa��o pequena no total de empr�stimos e financiamentos.

Al�m da for�a dos pequenos neg�cios, mesmo em meio � crise por que passa a economia brasileira, o BB conta com a Movera, empresa especializada na oferta de microcr�dito produtivo orientado, para bater a meta de R$ 1,5 bilh�o em desembolsos.

A Movera tem 70 agentes que prospectam novos oportunidades para o segmento nas regi�es metropolitanas de S�o Paulo, Paran�, Rio Grande do Sul, Cear�, Par�, Para�ba, Maranh�o e no Distrito Federal.

A taxa desse empr�stimo � mais em conta (2,8% ao m�s), h� isen��o de IOF e o empr�stimo pode ser quitado em at� um ano e meio. A linha tem baixo n�vel de calote, embora a maior parte dos tomadores tenha baixa renda.


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