A alta de 0,31% do �ndice de Pre�os ao Produtor (IPP) em junho se espalhou por 15 das 23 atividades pesquisadas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). O principal impacto positivo veio de outros produtos qu�micos, que ficaram 4,35% mais caros em rela��o ao m�s passado e contribu�ram com 0,47 ponto porcentual para o resultado geral.
O aumento de 2,74% nos pre�os de papel e celulose, o segundo mais intenso entre os segmentos, tamb�m respondeu por uma fatia consider�vel do IPP (0,10 ponto porcentual). S� que dois impactos negativos frearam o resultado do �ndice em junho.
No setor de metalurgia, os pre�os recuaram 3,56% no m�s passado, o que conferiu um impacto de -0,29 ponto porcentual � taxa geral. Al�m disso, o segmento de equipamentos de inform�tica, produtos eletr�nicos e �pticos registrou queda de 2,67%, com contribui��o de -0,07 pp.
Embora com influ�ncia menor sobre o �ndice, tamb�m tiveram aumento significativo de pre�os os segmentos de outros equipamentos de transporte (1,11%), madeira (0,71%), produtos de metal (0,67%) e fabrica��o de m�quinas e equipamentos (0,59%).
Na contram�o, ficaram mais baratos confec��o de artigos de vestu�rio (-2,73%), farmac�utica (-0,79%) e m�quinas, aparelhos e materiais el�tricos (-0,63%).
Recorde
A alta de 6,56% no �ndice de Pre�os ao Produtor (IPP) em 12 meses at� junho deste ano � id�ntica � observada em maio de 2014 e a maior desde abril do ano passado, quando o aumento era de 7,10%, segundo o IBGE.