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Estado de Minas

Cen�rio de converg�ncia da infla��o para 4,5% em 2016 tem se fortalecido, diz BC

Para o Copom, os riscos remanescentes para que as proje��es atinjam com seguran�a o objetivo de 4,5% s�o condizentes com o efeito defasado e cumulativo das �ltimas eleva��es da Selic


postado em 06/08/2015 09:25

O Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central (BC) avalia que o cen�rio de converg�ncia da infla��o para 4,5% ao final de 2016 tem se fortalecido. A informa��o consta da ata da �ltima reuni�o do Copom, divulgada hoje. O Banco Central tem prometido que, no ano que vem, a infla��o ficar� dentro da meta, mas para este ano a expectativa � de estouro do teto na meta. A proje��o do BC para o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano � 9%. A meta de infla��o � 4,5%, com limite superior de 6,5%.

“Os avan�os alcan�ados no combate � infla��o – a exemplo de sinais benignos vindos de indicadores de expectativas de m�dio e longo prazo – mostram que a estrat�gia de pol�tica monet�ria est� na dire��o correta”, avaliou o Banco Central , na ata do Copom.



Para o comit�, os riscos remanescentes para que as proje��es de infla��o do Copom atinjam com seguran�a o objetivo de 4,5% no final de 2016 s�o condizentes com o efeito defasado e cumulativo das �ltimas eleva��es da taxa b�sica de juros, a Selic. Mas o comit� ressalta que precisa se manter “vigilante em caso de desvios significativos das proje��es de infla��o em rela��o � meta”.

No �ltimo dia 29, o Copom elevou a taxa Selic pela s�tima vez seguida. O Copom aumentou a taxa em 0,5 ponto percentual, para 14,25% ao ano. Com o reajuste, a Selic retornou ao n�vel de outubro de 2006.

A taxa � o principal instrumento do BC para manter sob controle a infla��o. Ela � usada nas negocia��es de t�tulos p�blicos no Sistema Especial de Liquida��o e Cust�dia (Selic) e serve de refer�ncia para as demais taxas de juros da economia. Ao reajust�-la para cima, o BC cont�m o excesso de demanda que pressiona os pre�os, porque os juros mais altos encarecem o cr�dito e estimulam a poupan�a. Quando reduz os juros b�sicos, o Copom barateia o cr�dito e incentiva a produ��o e o consumo, mas alivia o controle da infla��o.

Embora ajude no controle dos pre�os, o aumento da taxa Selic prejudica a economia, que atravessa um ano de recess�o, com queda na produ��o e no consumo.


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